sábado, 25 de abril de 2015

CAMPANHA DOS ESCRITORES PALMARENSES VISA A AQUISIÇÃO DAS RUÍNAS DA CASA ONDE VIVEU O NOSSO POETA ASCENSO FERREIRA, PARA SEDE DA ACADEMIA PALMARENSE DE LETRAS - APL!!!

EXTRA! EXTRA! EXTRA!


CAMPANHA DOS ESCRITORES PALMARENSES VISA A AQUISIÇÃO DAS RUÍNAS DA CASA ONDE VIVEU O NOSSO POETA ASCENSO FERREIRA, PARA SEDE DA ACADEMIA PALMARENSE 
DE LETRAS - APL!!!

A CASA FICA NA RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, Nº 1528 EM FRENTE AO PRÉDIO DA MAÇONARIA.

EXISTE A POSSIBILIDADE REAL DOS VEREADORES, POR INTERVENÇÃO DE UM PROJETO DE LEI, PARA QUE AQUELE ESPAÇO SEJA ADQUIRIDO PELA PREFEITURA, BASTA A BOA VONTADE E O EMPENHO DOS LEGISLADORES DESTA CIDADE EM SE ARTICULAREM JUNTO À PREFEITURA DOS PALMARES, POR INTERMÉDIO DA FUNDAÇÃO CASA DE CULTURA HERMÍLO BORBA FILHO.

ALI PODERÁ SER A SEDE DA NOSSA ACADEMIA PALMARENSE DE LETRAS, COM TODOS OS LOUVORES QUE A NOSSA CULTURA PALMARENSE MERECE!!!

COMPARTILHEM ESTE POST PARA A ESTA CAMPANHA SE AVOLUME E GANHE MAIS ESPAÇOS NA MÍDIAS

PESSOAL, NA MORAL!!!

NO DOMINGO DO DIA 19 DA MAIO DE 2013, NO MEU BLOG, EU JÁ HAVIA DENUNCIADO A CONDIÇÃO DE DESTRUIÇÃO PELA QUAL SE ENCONTRA A ANTIGA CASA DO NOSSO POETA PALMARENSE ASCENSO FERREIRA.

A MATÉRIA FOI ASSUNTO DOS PRINCIPAIS SÍTIOS DA NET POR ESTE BRASIL AFORA. MAS AS AUTORIDADES MUNICIPAIS E ESTADUAIS NADA FIZERAM.

RESULTADO - AGORA A CASA JÁ FOI PARCIALMENTE DEMOLIDA. NÃO TEM MAIS O TETO NEM AS PAREDES LATERAIS. SOBROU SOMENTE UM PEDAÇO DA SALA PRINCIPAL E A FACHADA DA FRENTE QUE DÁ PARA A RUA VISCONDE DO RIO BRANCO – ANTIGA RUA NOVA.

CONVERSEI PESSOALMENTE COM O ATUAL PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL, QUE SE MOSTROU SOLÍCITO PARA VENDER AQUELE ESPAÇO DE TAMANHA IMPORTÂNCIA HISTÓRICA PARA A CIDADE DOS PALMARES. MAS, SEGUNDO ELE MESMO, O PREÇO OFERECIDO POR QUEM SE PROPÔS A COMPRAR, NÃO O AGRADOU.

ESTA COMPANHA QUE OS ARTISTAS ESCRITORES ESTÃO FAZENDO PARA TENTAREM SALVAR A CASA DO ASCENSO É MUITÍSSIMO IMPORTANTE PARA A PRESERVAÇÃO DAQUELE ESPAÇO, QUE PODERÁ SERVIR ATÉ, COMO O PRÉDIO DA ACADEMIA PALMARENSE DE LETRAS!!!

COM A PALAVRA OS SENHORES VEREADORES E O PREFEITO DA CIDADE, PARA SE JUNTAREM A ESTE CORDÃO CULTURAL DE RESGATE À MEMÓRIA DO NOSSO POETA ASCENSO FERREIRA!!!

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O "TODOS POR PERNAMBUCO" CHEGOU À MATA SUL!!!





O "TODOS POR PERNAMBUCO" CHEGOU À MATA SUL!!!

AGORA CHEGOU A HORA DOS PALMARENSES, ÁGUAPRETANOS, NABUQUENSES E CATENDENSES PARTICIPAREM DESSE SEMINÁRIO COM A PRESENÇA GOVERNADOR PAULO CÂMARA, NA CIDADE DOS PALMARES, TIDA COMO POLO DA MATA SUL.


MUITA GENTE ESPERNEIA, GRITA E FAZ O ESCAMBAU RECLAMANDO DOS VEREADORES, DO PREFEITO E ETC.. MAS SOMENTE FICA NESSA LADAINHA E NÃO PASSA DISSO!!!
AGORA, QUERO SOMENTE VER A PARTICIPAÇÃO DOS QUE FAZEM PARTE DA SITUAÇÃO E DA OPOSIÇÃO AO ATUAL PREFEITO, SE VÃO PARTICIPAR DO EVENTO QUE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA MATA SUL, QUE NUNCA, EM TODA A SUA HISTÓRIA, ACONTECEU.
A PRESENÇA DO GOVERNADOR E DOS SEUS SECRETÁRIOS DEVERÁ SERVIR PARA IMPLANTAR UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO PARA A NOSSA REGIÃO.
POR ESSE MOTIVO, TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE DEVEM ESTAR LÁ, POIS ACONTECERÃO PALESTRAS TEMÁTICAS EM VÁRIAS SALAS, ONDE SE PODERÃO DISCUTIR E PARTICIPAR, PESSOALMENTE, DO PLANEJAMENTO DESENVOLVIMENTISTA NAS ÁREAS DA:

1º – CIDADANIA;
2º – ECONOMIA, SUSTENTABILIDADE E E INOVAÇÃO;
3º – SAÚDE;
4º – DESENVOLVIMENTO RURAL;
5º – INFRA-ESTRUTURA, HABITAÇÃO E MOBILIDADE URBANA;
6º – EDUCAÇÃO E CULTURA;
7º – ÁGUA;
8º – SEGURANÇA.

Estarão presentes os deputados estaduais e federais que foram muito bem votados na nossa região

SÃO OITO TEMAS A SEREM DISCUTIDOS ABORDANDO-SE AS SUAS PRIORIDADES PARA A NOSSA REGIÃO.
LEMBRANDO QUE O EVENTO VISA NÃO SOMENTE O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE DOS PALMARES, MAS TODAS AS CIDADES DA REGIÃO MATA SUL PERNAMBUCANA, QUE HÁ VÁRIAS DÉCADAS ESTÁ AO DEUS-DARÁ, MESMO TENDO NAS CÂMARAS ESTADUAL, FEDERAL E NO SENADO, SEUS REPRESENTANTES, QUE POR SINAL, FORAM MUITO BEM VOTADOS POR AQUI.
A presença do governador Paulo Câmara é aguardada com muita ansiedade pelos palmarenses, haja vista que ele foi o mais votado em nossa cidade dos Palmares

ESPERA-SE QUE PARTICIPEM DESSE MOVIMENTO “TODOS POR PERNAMBUCO”, ESTUDANTES, PROFESSORES, POLICIAIS, EMPRESÁRIOS, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS, BEM COMO OS GRUPOS DOS VÁRIOS MOVIMENTOS SOCIAIS.
SE VOCÊS NÃO FOREM, NÃO PODERÃO RECLAMAR DEPOIS DA SITUAÇÃO DE POBREZA E MISÉRIA, PELA QUAL VIVE A MATA SUL DE PERNAMBUCO!!!

terça-feira, 21 de abril de 2015

Paralelismo semântico

 


Paralelismo semântico

Quando se coordenam palavras, é importante que elas pertençam à mesma área de significação. Caso isso não ocorra, pode haver uma ruptura do paralelismo. Esse tipo de quebra produz muitas vezes correspondências indevidas, como neste exemplo:

“A diferença entre o IDH dos países pobres e os países ricos é resultado sobretudo da educação.”

O aluno se propõe a estabelecer o contraste entre dois IDH´s (Índices de Desenvolvimento Humano). Para isso inicia um processo coordenativo em que o primeiro termo é a sigla seguida de um adjunto adnominal.  Espera-se que no segundo ele mantenha o mesmo padrão, falando do IDH dos países ricos. Como isso não ocorre, o resultado é um confronto entre elementos heterogêneos. Não se pode comparar um índice com um país.

Outro exemplo aparece nesta passagem de uma redação sobre os desafios de quem chega à cidade grande:

“Armadilhas, tentações, interesseiros irão lhe acompanhar aonde você queira ir.”

Embora os três núcleos do sujeito estejam representados por substantivos (ou seja, não há quebra do paralelismo morfossintático), é visível a ruptura produzida pelo terceiro. Os dois primeiros são genéricos, remetem às ações, enquanto que o último designa o agente. Para haver harmonia semântica, o aluno deveria ter escrito “interesses” em vez de “interesseiros”.

Exemplo semelhante ocorre neste outro trecho:

“A partir de então, na empresa, foi vítima do ciúme, do ressentimento, dos agressores que a invejavam.”

Se o redator inicia a sequência de complementos com “ciúme” e “ressentimento”, é natural que a feche com uma palavra do mesmo nível semântico. Escrevendo, por exemplo, “da agressividade dos que a invejavam”.

Às vezes a ruptura é discreta, mas nem por isso deixa de comprometer a unidade do período. Muitos talvez não percebam que ela ocorre no exemplo abaixo:

“O dinamismo econômico dita a capacitação profissional e os serviços mais qualificados.”

Mas ocorre, sim. A frase ficaria mais harmoniosa caso os dois complementos fossem da mesma natureza, o que se obtém com uma pequena inversão dos termos que formam o segundo objeto direto: “O dinamismo econômico dita a capacitação profissional e a maior qualificação dos serviços.”

A quebra do paralelismo pode ter caráter estilístico, como nesta famosa passagem de Machado de Assis:
A menção ao dinheiro surpreende o leitor, que espera a continuidade da indicação temporal. Ao coordenar informações que não têm relação uma com a outra, o narrador enfatiza que a moça não esteve com ele por amor; agiu por interesse. Outro seria o efeito se essa confissão aparecesse em outro contexto. Seria uma referência crítica e talvez nostálgica, mas a que faltaria a nota irônica.

Chico Viana é professor de português e redação. www.chicoviana.com

Qual a sua OPINIÃO sobre adoção de crianças por casais homo afetivos!?


PESSOAL, NA MORAL!!!

Qual a sua OPINIÃO sobre adoção de crianças por casais 
homo afetivos!?

A pergunta é muito reflexiva, haja vista que cada um tem sua concepção em relação esse assunto tão polêmico. Uns são a favor, outros são contra. E isto é bom porque nos impele à um debate e exposições esclarecedores.

Eu particularmente quero somente trazê-los à uma reflexão acerca do assunto, abordando-o com outros questionamentos e, posteriormente, as minha considerações:

Observem:

1º – uma criança que vive num orfanato, onde lhe são oferecidas péssimas condições estruturais, tais como: falta de uma educação prometida; falta de saúde; convivência psicológica sadia; sem carinho e sem amor;

2º – uma criança que vive nas ruas (e eu já vivi) sem pai nem mãe, e sem o aconchego de uma família ou, de pessoas que pudessem ajudá-lo na sua formação pessoal;

3º - uma criança que vive num covil de “pais-lobo-mau”, onde a criança sofre todo o azar de maus-tratos, tais como: estupro, espancamentos, falta de alimentação, educação e amor, saúde e segurança dentro da própria casa, etc., etc., etc....;

Vocês não acham que qualquer lugar do mundo, em que se tenha amor, carinho, segurança, saúde, paz espiritual e conforto não seria melhor do que as opções elencadas acima?

Então minha gente, assim como não nos importa a religião, porque o que vale é a fé. Assim também não importa onde uma criança viva, porque o que importa é que essa criança viva bem. Se ela viver num “lar” onde reina harmonia e amor, não nos deve interessar que a cria, se homossexual ou heterossexual. O que vale é a proteção da criança.

E nós todos temos visto vários casos de pessoas criadas por héteros, como os da família Nardoni, Suzanne e tantos outros que tiveram fins terríveis.

Para mim, particularmente que vivi nas ruas, se eu tivesse sido adotado, seja lá por quem fosse, e tivesse sido oferecido a mim um lar de conforto, educação e amor, certamente eu não teria passado por situações tão humilhantemente constrangedoras pelas quais já passei.

Vocês que discordam, na minha singela opinião, não devem julgar se fulano ou beltrano é ou foi criado por um par homossexual, sabem o porquê?

Porque família, minha gente, é aquela que cria e de dá amor incondicional, sem esperar nada em troca. E todas as pessoas têm essa capacidade – a de dar amor.

Por isso é que eu viajo em “Mahatma Gandhi” quando ele disse: “O amor é a força mais poderosa do universo, e quando um único homem atingir a plenitude do amor, conseguirá neutralizar o ódio de milhões!

Paz profunda para todos!!!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O vazio do nada a perder


O vazio do nada a perder



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Ele não tinha grandes convicções, mas tinha muitas simpatias por tudo que desestruturava: do jeito diferente do corte de cabelo até opções sexuais.
Aparentemente, era um cara aberto para o novo – e, julgava assim, portanto, mais inteligente.
Entretanto, no fundo, seu coração era tão confuso quanto um novato em numa nova experiência. No fundo, não se apegava a nada, nem às bandeiras que ele mesmo defendia. 
Sua busca deveria ser mais profunda – ele necessitava disso, mas a verdade é que não tinha coragem de ir até o fim nesta caminhada existencial. Não tinha coragem de encarar suas próprias carências. Contentava-se então com “migalhas” que a sociedade lhe dava, como os “Pombos na praça” de Raul Seixas.
O tempo foi passando e ele já não queria sair de casa, a não ser para sua obrigação diária do emprego que há tempos já não o animava nem o desafiava. Uma ocupação mecânica que no início era até ideal: ele trabalhava sem precisar pensar muito durante a semana, e aproveitava o fim de semana para divertir-se. Aliás, não tem coisa melhor para mascarar nosso vazio do que a diversão, não é?
Pois bem, o tempo passou mesmo. Nosso personagem, que já não tinha grandes convicções, também já não possuía muitas simpatias. Tornou-se um burocrático (no pior sentido da palavra). Posava de intelectual, mas não passava de um adulto necessitado de uma inocência perdida.
Nosso personagem nunca descobriu que sua vida era uma contradição trágica: a liberdade que havia conquistado não o ajudou e ser mais gente nem o fez mais maduro. Tornou-se mais culto, porém pouco sábio. Ainda hoje, suspeita que os colegas de trabalho conspiram contra ele. Ainda hoje pensa que é possível ganhar a vida transformando-se em alguém que não existe.
Coitado do nosso personagem! Vive como se não tivesse nada a perder. Mas mal sabe ele que já perdeu quase tudo!!!