sexta-feira, 10 de julho de 2015

EXTRA! EXTRA! EXTRA! OH, QUE COISA MAIS LINDA, MAIS CHEIA DE GRAÇA!!!!

EXTRA! EXTRA! EXTRA! OH, QUE COISA MAIS LINDA, MAIS CHEIA DE GRAÇA!!!!


A mais nova Miss Pernambuco é da Cidade Patrimônio Histórico da Humanidade - Olinda!!!

Aconteceu na noite de ontem (09), no auditório do Hospital Pedro II, no Recife, a 60ª edição do concurso estadual Miss Pernambuco 2015. A vencedora foi a representante a olindense, Sayonara Veras, de 22 anos, que recebeu a coroa da sua antecessora, que reinou dignamente em 2014, a Miss Rhayanne Nery.
A Miss Olinda, Sayonara Veras, disputava a etapa final do concurso com outras cinco finalistas: Ericka Melo (Miss Cabo Santos Agostinho), Ana Kesia (Miss Fernando de Noronha), Alany Melo (Miss Garanhuns), Brenda Pontes (Miss Santa Cruz do Capibaribe) e Andreza Alves (Miss Tabira).
Ao todo, participaram da competição 26 candidatas, representando diversos municípios e instituições. De Olinda também disputou o título de Miss Pernambuco, a Miss Faculdade de Olinda (Focca), Gabriela Veloso, de 20 anos. A Focca estreou no concurso, juntamente com Araçoiaba (Miss Janinne Thamyres França, 22 anos). 

Miguel Braga, organizador do evento. A eleita Miss 2015 - Sayonara Veras, ao centro
e a direita a Miss 2014 Rayanne Nery  
A Miss Palmares, infelizmente, não ficou nem entre as top 15 deste ano, embora que, certamente, a Maria Claudia tenha se saído muito bem como representante de Zumbi dos Palmares, através de sua linda negritude. Parabéns está a Royal Produções que, embora sem concurso, escolheu uma linda menina para ser a nossa Miss Palmares - 2015. 


Foto: www.folhape.com.br


































segunda-feira, 6 de julho de 2015

O termo 'paralímpico' está errado



O termo 'paralímpicoestá errado

Prof. Gleidistone da Silva



 A pedido do Comitê Paraolímpico Internacional, desde novembro do ano passado as olimpíadas envolvendo atletas com algum tipo de deficiência estão sendo chamadas de "paralimpíadas". Até os jogos de 2008, o nome era "paraolimpíadas", levando a letra "o" depois do prefixo "para".
 O motivo da mudança viria da origem inglesa da palavra "paralympic", que se funde com o início do termo "paraplegic" e com o final de "olympics", designando assim o atleta paralímpico.
 Por conta disso, o SRZD procurou saber se a mudança é válida de acordo com as regras da língua portuguesa. Para Helena Hawad, professora do Departamento de Letras da PUC-Rio, gramaticalmente o termo é "completamente descabido", chegando a ser "bizarro".

"Não tem fundamento a tentativa de aproximar (a língua portuguesa) com a língua inglesa, que tem características diferentes. São esforços diferentes em vão, já que só essa palavra vai estar em inglês e todo o resto do texto em português", explicou.

"Você suprime e cria o 'límpico', que não significa nada", completou.

 Ainda na opinião da professora - embora ela entenda que a mudança não tem base - a nova grafia para os jogos olímpicos para deficientes deve ser mantida, podendo até sumir do dicionário no futuro.

"Devido ao movimento da mídia, que aceitou a nova palavra, ela deve ser aceita. Daqui a pouco ninguém vai discutir mais o que é certo ou o que é errado", concluiu.