domingo, 28 de agosto de 2016

PAÍSES LUSÓFONOS, BURRAMENTE, ABREM AS PERNAS PARA OS AMERICANOS!





PAÍSES LUSÓFONOS, BURRAMENTE, ABREM AS PERNAS PARA OS AMERICANOS!




O Comitê Olímpico Internacional (COI) quer, a todo custo, impor uma norma que não existe, nos países lusófonos.

Refiro-me ao descabido termo “PARALÍMPICO”


Esta imposição “norte-americanista” começou em 2008 e perdura até hoje, graças às grandes mídias desses países, inclusive do Brasil que, certamente por questões de mando de transmissão, aceitaram passivamente essa regra sem nenhum sentido para os usuários da língua portuguesa.




A intenção é de igualar o uso desse termo a todos os outros países de língua portuguesa que, burramente, aceitaram esta imposição.


A palavra vem do inglês "paralympic", que mistura o início do termo "paraplegic(paraplégico)" com o final de "olympics (olímpicos)" para designar o atleta paralímpico, sendo assim, não faz sentido retirar-se a letra “o”, já que com ela, nos referimos à mitologia grega, mais especificamente ao Monte Olimpo, onde historicamente começaram a jornada dos jogos Olímpicos. O termo “límpico” não significa nada – não tem sentido algum, nem em inglês, nem em português.


O Brasil historicamente usa "Paraolimpíadas", união do prefixo "Para-" (proximidade, semelhança, intensidade) + "Olimpíadas", lógico, adequado, "inclusivo", justo, Conforme a Gramática da Língua Portuguesa, que respeita a todos os atletas, é democrático, e consta na LEI Nº 12.622, DE 8 DE MAIO DE 2012, que Institui o Dia Nacional do Atleta Paraolímpico. 


Por mais que tentem explicar o uso dessa palavra “PARALÍMPICO”, não conseguem chegar a uma explicação lógica e racional. Pois não há sentido nenhum.

Termo correto gramaticalmente é “PARAOLÍMPICO”