sábado, 19 de outubro de 2013

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O POVO ESTÁ ACUADO ENTRE A CRUZ - REPRESENTADA PELOS POLÍTICOS QUE TORTURAM O PROLETARIADO, E AS BESTAS QUADRADAS QUE, OU TAMBÉM SE LOCUPLETAM DOS COFRES PÚBLICOS JUNTO COM OS POLÍTICOS, OU SÃO TOTALMENTE ALIENADOS. NÃO ENTENDEM, OU SE FAZEM DE DESENTENDIDOS!!!

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O POVO ESTÁ ACUADO ENTRE A CRUZ - REPRESENTADA PELOS POLÍTICOS QUE TORTURAM O PROLETARIADO, E AS BESTAS QUADRADAS QUE, OU TAMBÉM SE LOCUPLETAM DOS COFRES PÚBLICOS JUNTO COM OS POLÍTICOS, OU SÃO TOTALMENTE ALIENADOS. NÃO ENTENDEM, OU SE FAZEM DE DESENTENDIDOS!!!

SAIBAM TODOS QUE QUANDO OS FRACOS GRITAM E NÃO SÃO ATENDIDOS, O ÚNICO MEIO DE SEREM OUVIDOS É PELA HOSTILIDADE, PELA PORRADA E PELO QUEBRA-QUEBRA.

A CULPA DE TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO É DOS POLÍTICOS QUE RECEBERAM A NOSSA CONFIANÇA PARA MUDAREM O TRISTE QUADRO SOCIAL EM QUE SE ENCONTRA O NOSSO PAÍS, EM TODOS OS NÍVEIS, SEJA SOCIAL, ECONÔMICO E PRINCIPALMENTE EDUCACIONAL. AFINAL, FILHO DE POLÍTICO NÃO FREQUENTA ESCOLA PÚBLICA.

NINGUÉM PERCEBEU AINDA QUE TUDO ESTÁ CAMINHANDO PARA O CAOS? E O PIOR, COM O AVAL DA MÍDIA.

EM NOME DE UMA DITA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, ESTAMOS VIVENDO UMA LIBERTINAGEM GERAL PROPAGADA PELAS "MÚSICAS" NOVELAS E PROGRAMAS DE TVs, ONDE ABERTAMENTE, SE MOSTRAM HOMENS E MULHERES NÚS, SE COMPARAM O TAMANHO DOS PÊNIS UNS DOS OUTROS. TUDO ISSO NUMA PUTARIA GERAL E AINDA CHAMAM DE MODERNIDADE!

É NISTO QUE ESTÃO TRANSFORMANDO O NOSSO PÁIS: NUM PUTEIRO, ONDE A DITA "JUSTIÇA" É UMA TREMENDA PROSTITUTA E CAFETINA, QUE TREPA COM QUEM LHE DÁ MAIS, SENDO OS SEUS POLÍTICOS TODOS OS SEUS USUÁRIOS.

A IMORALIDADE COMEÇA DE CIMA, DO SUPREMO, E SE ESPALHA PELO PAÍS AFORA.

A SEMENTE PARA BROTAR TEM DE MORRER, MAS AÍ FICA A PERGUNTA: VALE A PENA TODA ESTA MANIFESTAÇÃO POR UM PAÍS EM QUE TODOS OS SEUS FILHOS POBRES E SEM CONDIÇÕES DE TEREM MELHORES ESCOLAS, HOSPITAIS E MORADIAS SÃO INDUZIDOS À MARGINALIZAÇÃO POR INTERMÉDIO DAS MÍDIAS?

NOS ANOS DA DITADURA FOMOS ÀS RUAS POR LIBERDADE, NÓS A CONQUISTAMOS. TEMOS O DIREITO DE NOS EXPRESSAR COMO BEM ENTENDERMOS, MAS O QUE ESTAMOS FAZENDO COM "ESSA TAL LIBERDADE?"

CREIO NUMA DEMOCRACIA ONDE O RESPEITO AO OUTRO SEJA LEVADO EM CONTA, MAS NA VERDADE A DEMOCRACIA QUE NÓS, OS NASCIDOS NOS IDOS DE 50 E 60 ALMEJÁVAMOS, VIROU NA VERDADE UMA TREMENDA DE UMA LIBERTINAGEM SEM PRECEDENTES. ISSO VAI ACABAR EM BARBÁRIE GERAL. EU NÃO QUERO ESTAR AQUI PARA VER, MAS INFELIZMENTE MEUS NETOS VIVERÃO ISSO TUDO.

SOU PROFESSOR, TENHO ORGULHO DA MINHA PROFISSÃO, AFINAL SAÍ DE MENINO DE RUA, PEDIDOR DE ESMOLAS, SEM PAI E SEM MÃE. SAÍ DAS RUAS E VEREI PROFESSOR. PASSO ESSA HISTÓRIA PARA OS MEUS ALUNOS NA TENTATIVA DE SENSIBILIZÁ-LOS E DE TORNÁ-LOS MAIS CONSCIENTES DE QUE SÓ PELOS ESTUDOS ELES PODERÃO MELHORAR DE VIDA, MAS ESTAMOS TODOS PERDENDO A GUERRA PARA AS MÍDIAS QUE EMPUTECEM AS MENINAS, HOMOSSEXUALISAM OS MENINOS, E DESESTRUTURAM A FAMÍLIA BRASILEIRA. ELAS (AS MÍDIAS) SÃO MAIS FORTES E NÃO PODEMOS FAZER MUITO.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

"O Cortiço" - Análise da obra de Aluísio de Azevedo

 "O Cortiço" - Análise da obra de Aluísio de Azevedo


 Apresentação

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de D. Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.
Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais, como O Fígaro, Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.


Com o falecimento do pai em 1878 volta ao Maranhão para sustentar a família. Ali, instigado por dificuldades financeiras, abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte. Em 1881, ano dentre a crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.
Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.
Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscile entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

  

Todavia, O Cortiço, romance de 1890, será o tema desta publicação direcionada aos alunos do Ensino Médio, bem como aos amantes da Literatura.
Tendo como cenário uma habitação coletiva, o romance difunde as teses naturalistas, que explicam o comportamento dos personagens com base na influência do meio, da raça e do momento histórico.
   


Uma alegoria do Brasil do século XIX

Ao ser lançado, em 1890, "O Cortiço" teve boa recepção da crítica, chegando a obscurecer escritores do nível de Machado de Assis. Isso se deve ao fato de Aluísio de Azevedo estar mais em sintonia com a doutrina naturalista, que gozava de grande prestígio na Europa. O livro é composto de 23 capítulos, que relatam a vida em uma habitação coletiva de pessoas pobres (cortiço) na cidade do Rio de Janeiro. 


O romance tornou-se peça-chave para o melhor entendimento do Brasil do século XIX. Evidentemente, como obra literária, ele não pode ser entendido como um documento histórico da época. Mas não há como ignorar que a ideologia e as relações sociais representadas de modo fictício em "O Cortiço" estavam muito presentes no país.
Essa obra de Aluísio de Azevedo tem como influência maior o romance "L’Assommoir" do escritor francês Émile Zola, que prescreve um rigor científico na representação da realidade. A intenção do método naturalista era fazer uma crítica contundente e coerente de uma realidade corrompida. Zola e, neste caso, Aluísio combatem, como princípio teórico, a degradação causada pela mistura de raças. Por isso, os romances naturalistas são constituídos de espaços nos quais convivem desvalidos de várias etnias. Esses espaços se tornam personagens do romance.
É o caso do cortiço, que se projeta na obra mais do que os próprios personagens que ali vivem. Em um trecho do romance o narrador compara o cortiço a uma estrutura biológica (floresta), um organismo vivo que cresce e se desenvolve, aumentando as forças daninhas e determinando o caráter moral de quem habita seu interior.


Mais do que empregar os preceitos do naturalismo, a obra mostra práticas recorrentes no Brasil do século XIX. Na situação de capitalismo incipiente, o explorador vivia muito próximo ao explorado, daí a estalagem de João Romão estar junto aos pobres moradores do cortiço. Ao lado, o burguês Miranda, de projeção social mais elevada que João Romão, vive em seu palacete com ares aristocráticos e teme o crescimento do cortiço. Por isso pode-se dizer que "O Cortiço" não é somente um romance naturalista, mas uma alegoria do Brasil.
O autor naturalista tinha uma tese a sustentar sua história. A intenção era provar, por meio da obra literária, como o meio, a raça e a história determinam o homem e o levam à degradação.
A obra está a serviço de um argumento. Aluísio se propõe a mostrar que a mistura de raças em um mesmo meio desemboca na promiscuidade sexual, moral e na completa degradação humana. Mas, para além disso, o livro apresenta outras questões pertinentes para pensar o Brasil, que ainda são atuais, como a imensa desigualdade social.

Narrador
A obra é narrada em terceira pessoa, com narrador onisciente (que tem conhecimento de tudo), como propunha o movimento naturalista. O narrador tem poder total na estrutura do romance: entra no pensamento dos personagens, faz julgamentos e tenta comprovar, como se fosse um cientista, as influências do meio, da raça e do momento histórico.
O foco da narração, a princípio, mantém uma aparência de imparcialidade, como se o narrador se apartasse, à semelhança de um deus, do mundo por ele criado. No entanto, isso é ilusório, porque o procedimento de representar a realidade de forma objetiva já configura uma posição ideologicamente tendenciosa.


 

 
Tempo
Em "O Cortiço", o tempo é trabalhado de maneira linear, com princípio, meio e desfecho da narrativa. A história se desenrola no Brasil do século XIX, sem precisão de datas. Há, no entanto, que ressaltar a relação do tempo com o desenvolvimento do cortiço e com o enriquecimento de João Romão.

Espaço
São dois os espaços explorados na obra. O primeiro é o cortiço, amontoado de casebres mal-arranjados, onde os pobres vivem. Esse espaço representa a mistura de raças e a promiscuidade das classes baixas. Funciona como um organismo vivo. Junto ao cortiço estão a pedreira e a taverna do português João Romão.
O segundo espaço, que fica ao lado do cortiço, é o sobrado aristocratizante do comerciante Miranda e de sua família. O sobrado representa a burguesia ascendente do século XIX. Esses espaços fictícios são enquadrados no cenário do bairro de Botafogo, explorando a exuberante natureza local como meio determinante. Dessa maneira, o sol abrasador do litoral americano funciona como elemento corruptor do homem local.

 
 
Comentário do professor
O cortiço é considerado o melhor representante do movimento naturalista brasileiro, afirma o professor Marcílio Mendes, do Colégio Anglo. As principais características do Naturalismo seriam a animalização das personagens e, consequentemente, a ação baseada em instintos naturais, tais como os instintos sexuais e os de sobrevivência. Assim, seria importante o aluno saber reconhecer como estas características estão presentes dentro da obra, afirma o professor.

 
 
Comentário do professor
O cortiço é considerado o melhor representante do movimento naturalista brasileiro, afirma o professor Marcílio Mendes, do Colégio Anglo. As principais características do Naturalismo seriam a animalização das personagens e, consequentemente, a ação baseada em instintos naturais, tais como os instintos sexuais e os de sobrevivência. Assim, seria importante o aluno saber reconhecer como estas características estão presentes dentro da obra, afirma o professor.



 
Em "O cortiço" aparecem basicamente duas linhas de conduta: uma que trata das questões sociais e outra das questões individuais e sentimentais. No caso das questões sociais, temos como maior representante a personagem João Romão, que torna-se um grande comerciante passando por cima de tudo e todos. Assim, através de uma representação crua das relações sociais, que aqui são puramente movidas pelo interesse individual, têm-se uma crítica social. Já nas questões individuais/sentimentais, temos a personagem de Jerônimo, que casa com a Rita Baiana, mas não por amor. Ele se envolve com ela porque se sente atraído sexualmente por ela.
Outro ponto que pode ser destacado é o fato de que o próprio cortiço acaba de se tornando, de certa forma, uma personagem do livro devido a uma personificação do espaço. Por exemplo, em certo momento o narrador diz que “os olhos do cortiço se abrem”, ao invés de dizer “as janelas do cortiço se abrem”. Essa característica tem bastante a ver com o fato de, para a corrente naturalista, o meio ter grande influência na ação das personagens. Outro exemplo disso na obra O cortiço é o próprio sol. Em certo momento, a esposa de Jerônimo culpa o sol por todas as desgraças que ocorreram em sua vida.

 


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

5 - maneiras de demonstrar amor ao seu marido

5 - maneiras de demonstrar amor ao seu marido

 
A qualidade dos nossos casamentos depende do esforço que estamos dispostos a colocar neles. Ninguém cai de paraquedas em um casamento feliz e bem-aventurado, é preciso um pouco de esforço. Quanto mais estamos dispostos a colocar nossos pensamentos, orações e esforços em nosso casamento, mais divertido, alegre e gratificante ele será.

Aqui estão algumas maneiras de colocar o pensamento e energia extra no amor por seu marido:

Segure as críticas e derrame o elogio - Certo, é verdade - às vezes você precisa desabafar suas frustrações sobre ele. Mas, os maridos precisam de elogios também - e muitos. Estudos mostram que os casamentos bem-sucedidos têm interações positivas que superam as negativas na média de cinco por um. Então, se você precisa mesmo reclamar de alguma coisa, certifique-se que não é só isso que você faz. Ame e elogie seu marido.

Ore por ele - Não apenas porque ele precisa da ajuda de Deus, mas porque a oração ajuda você também. Ao tomar tempo a cada dia para orar por seu marido, você está treinando seu cérebro para considerar suas necessidades, objetivos e as coisas pelas quais ele pode estar lutando. Eu também gosto de orar por inspiração para saber como posso apoiá-lo melhor como esposa.

Trate-o como você deseja que ele se torne - Isto é verdade em todos os relacionamentos. O reforço positivo alcança mais que as reclamações. Uma vez, eu me desculpei com o meu marido pelo que me pareceu uma atitude negativa e ele disse: "Eu nunca ouvi você reclamar. Você é tão positiva.” O fato de que ele viu essa característica em mim me fez querer ser sempre assim. Encontre maneiras de agradar o seu marido e olhar para o que há de bom nele.

Ame-o, sirva-o e o surpreenda - Os melhores casamentos são resultado do esforço e trabalho que é colocado neles. Coloque esforço em amar seu marido. Planeje com antecedência e deixe um bonito bilhete onde ele possa encontrar. Convide-o para um feriado surpresa. Dê-lhe ingressos para ver o seu time favorito jogar. Esconda-se atrás da porta da frente e envolva-o em um abraço enorme, quando ele chegar a casa. Seja o que for que faça, coloque todo o seu coração.

Conheça a linguagem dele - Claro, inundar o e-mail dele com um monte de mensagens amorosas é bonito, mas se a linguagem do amor para ele é o toque físico, não vai significar muito. Eu tinha uma colega de faculdade que costumava deixar-me bilhetinhos por todo o nosso apartamento. Mais tarde eu descobri que esta era a sua linguagem de amor, e o que a fazia sentir-se mais apreciada. Ela pensou que estava aumentando a nossa amizade me escrevendo todos aqueles bilhetes, no entanto, minha linguagem do amor é tempo de qualidade. Na verdade, eu me sentia mais perto de meus amigos quando saíamos juntos muitas vezes.

Para amar o seu marido de forma eficaz, você precisa saber o que toca seu coração. Às vezes, nós amamos os outros da maneira que gostamos de ser amados, e depois perguntamos o que deu errado. Qualquer um pode fazer uma pesquisa no Google e encontrar uma enorme quantidade de ideias sobre como amar seu marido, mas em última análise, você é a única que sabe o que vai dar certo. A melhor maneira de mostrar amor é tentar ativamente aprender mais sobre o seu marido e atender às suas necessidades e preferências, à medida que surgem. E sim, elas mudam ao longo do tempo. Então se divirta, seja proativa e deixe-se ir com o fluxo. Seu casamento (e seu marido) agradecerá. O meu agradece.