QUEM SÃO OS ELEITORES
BOLSONARISTAS E SEU MITO?
Antes de tudo, é preciso entender que o eleitor bolsonarista não vai ficar constrangido, ou mudar de opinião vendo ou ouvindo a diareia mental e o rebosteio que as ideias do seu psicopata de estimação provocam.
Isso exige um outro patamar de civilidade, de sensibilidade humana, o que para eles é quase que inalcançável.
Eles não estão nem aí para os argumentos comprobatórios, nem para os fatos concretos, nem pela história nazifascista, que se repetiu durante o mandato do miliciano - na tentativa de se estabelecer de fato, e por mais quatro anos, um governo de matadores, torturadores, evangélicos “radicais” que mentem, apontam, julgam, condenam e matam em nome de Jesus. Não estão nem aí para dados técnicos e científicos das mortes na pandemia, pela falta de articulação política e econômica. Não estão nem aí para as vidas dos nossos indígenas, verdadeiros donos desta terra. Não querem nem saber de se esclarecer como foi, para quem foi e o que foi o governo do falso patriota, que fugiu mesmo antes de terminar o seu mandato. Não se interessam por saber de fato, das ações maléficas do seu “ídolo de ouro”, do seu “mito” (palavra derivada de mithos, algo que não existe).
O que os eleitores do Bolsonaro querem mesmo é saber que seu ‘Anjo”, mesmo caído, seja um amplificador dos seus próprios preconceitos, uma metralhadora de frases de efeito, daí a empatia. O genocida, é uma autoimagem de muitos brasileiros e brasileiras: racistas, homofóbicos, misóginos, sádicos e subletrados.
Todo mundo tem um Psicopata, um doente, um bandido perto de si, dizendo diariamente o que ele (o dito mito) tem alardeado aos quatro cantos do país, um amigo, um marido, um tio um avô, um colega de trabalho. Mas Bolsonaro, definitivamente não é um mito, ele é o espelho da ignorância humana!