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Diz a lenda que o
filtro de sonho ou teia do sonho são mandalas de cura criadas pelos
Índios-Americanos. A função é nos proteger, quando dormimos das influências
negativas de nossos sonhos. O filtro é um objeto de poder, medicinal. Esta
vinculado ao movimento da vida.
Parte cima do filtro
– Trabalha a cabeça
O Círculo - (é a base do filtro)
– representa o círculo da vida, símbolo do sol, da eternidade, do infinito, sem
começo ou fim, nosso consciente, nosso corpo físico e mental, espiritual.
A teia - (Alma) – é o que
tecemos para nossa vida, o caminho, livre arbítrio, o que percebemos no corpo
emocional.
O centro – é nosso self ( si
mesmo), eu-superior ou “Eu sou”, pode estar com uma pedra significando o olho
Deus que tudo vê , ou vazio representando principio criador.
As penas – estão ligadas ao
elemento( terra, água, fogo, ar) – e de que forma vemos a natureza é o ritmo e
o movimento. A energia da pessoa.
As pedrinhas – As pedrinhas são
formas de cura em que estamos precisando. Conexão com roda medicinal dos índios
ensina a clareza, limpa mágoa, lida com medos.
No Brasil, os
xavantes, tupi também confeccionam os filtros. Para os índios a aranha é
símbolo da vida. Quando alguém faz o filtro, esta tecendo a vida de uma pessoa.
A aranha tece sua teia e não fica nela, esta sob ela, passa a transitoriedade da
vida, o desapego.
O filtro não deve ser
feito com objetivo determinado como arrumar marido ou mudar de emprego. Feito
para proteger das coisas negativas que vêm de fora e também das que estão
dentro de cada um.
Para os Nativos -
americanos a Aranha é ao mesmo tempo Avó e Criadora que cria novas energias
dentro da existência. Conta-se que no inicio da criação só havia escuridão, os
povos andava às cegas e viviam se colidindo, a Vovó Aranha trouxe o sol e fogo
e ensinou-lhes também a arte de fazer cerâmica.
Lenda dos
Nativos-Americanos contam que um velho Índio ao fazer a busca da visão no topo
de uma montanha, lhe apareceu IKTOMI, a aranha e comunicou-lhe em linguagem
sagrada. A aranha pegou um aro de cipó e começou a tecer uma teia com cabelo de
cavalo e as oferendas recebidas. Enquanto tecia, o espírito da Aranha falou
sobre os ciclos da vida, do nascimento à morte e das boas e más forças que
atuam sobre nós em cada uma dessas fases.
Dizia:
“Se
você trabalhar com forças boas, será guiado na direção certa e entrará em
harmonia com a natureza, Do contrário, irá para direção que causará dor e
infortúnios”.
No final a Aranha
devolveu ao velho Índio o aro e o cipó com uma teia no centro dizendo: “- No
centro está a teia que representa o ciclo da vida. Use-a para ajudar seu povo a
alcançar seus objetivos, fazendo bom uso de suas ideias, sonhos e visões. Eles
vêm de lugar chamado espírito do mundo que se ocupa do ar da noite com sonhos
bons e ruins, A teia quando pendura se move livremente e consegue pegar sonhos,
quando eles ainda estão no ar. Os bons sonhos sabem o caminho e deslizam
suavemente pelas penas até alcançar quem esta dormindo. Já os ruins ficam
presos no círculo até o nascer do sol, e desaparecem com a primeira luz do
dia.”
Cada filtro é único,
trabalha as energias da pessoa, do ambiente é harmônico, trabalhando o corpo,
físico, emocional, mental e sutil. O filtro é terapêutico, ao fixar nossa
atenção na confecção do filtro altera nossa consciência e também limpa e
equilibra. Em vinte e um dias filtra os bloqueios que impede sua plenitude e
depois funciona como mandala de proteção.