segunda-feira, 25 de julho de 2016

Projeto de lei polêmico prevê que apenas médicos possam tatuar



Foto: Augusto dos Santos – Tattoo Week 2014



Projeto de lei polêmico prevê que apenas médicos possam tatuar


Projeto de lei 350/2014, de autoria da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), prevê mudanças para tatuagens e modificações corporais

Com aval para ir à votação no Senado, o projeto de lei 350/2014, de autoria da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), pode criar dificuldades para profissionais do setor de modificação corporal, como tatuadores.

O PL, conhecido como ‘Ato Médico’, prevê que apenas médicos possam fazer “invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos” e “invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação ou enxertia, com ou sem o uso de agentes químicos ou físicos”.

Sebastião Moreira, consultor e responsável pela mediação de debates que deram origem ao projeto, afirma que tatuadores não precisam se preocupar, pois o PL está integralmente direcionado a profissionais da saúde.
Moreira ressalta que, como o projeto ainda não foi votado, essa é a hora de sugerir mudanças. Para ele, um inciso que pontue o caráter de exceção, no qual serão inseridos os profissionais da modificação corporal, deve ser suficiente para que tatuadores fiquem livres da regulação.
Para o tatuador Rafael Cotrim, do Alter Ego Tattoo Studio, em Taboão da Serra (SP), a medida parece partir de alguém que não respeita ou gosta da cultura da tatuagem e modificação corporal. Ele acredita que o Ato Médico seria “mais uma forma de arrecadar dinheiro com licenças ou cursos específicos”. “Isso com certeza é um insulto aos profissionais da área”, enfatizou.
Cotrim destaca que o texto pode dificultar a compra de tintas e equipamentos, principalmente os importados, como aconteceu com produtos da marca Electric ink, famosa no Brasil e nos Estados Unidos. Em 2014, a Anvisa suspendeu 15 marcas de tinta, entre as quais estava a Electric Ink, por falta de registro. Ele conta que, quando o registro foi feito, os produtos ficaram mais caros, trazendo prejuízos aos profissionais.

REFERÊNCIA DE FONTE: http://www.revistaforum.com.br/2016/07/24/projeto-de-lei-sugere-que-apenas-medicos-possam-tatuar/
 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O PODER DAS MÃOS



MÃOS EM ORAÇÃO -  DE ALBRECHT DURER



O PODER DAS MÃOS

AS MÃOS podem ser usadas para restabelecer o equilíbrio físico e emocional, sendo instrumentos capazes de captar e transmitir energia positiva

Isso acontece durante aplicações de Reiki, Johrei, Passes Espíritas e Cura Prânica. Conheça a origem dessas práticas e os benefícios conseguidos com toques e troca energética.

O gesto é natural, inconsciente: quando sentimos dor, levamos as mãos automaticamente ao local afetado, para aliviar o desconforto. Esse conhecimento instintivo é a base de várias linhas de tratamento.

 


As mãos podem transmitir energia positiva


Segundo a filosofia hindu, isso acontece devido à presença de pequenos centros energéticos localizados nas palmas. Essa força concentrada pode ser canalizada tanto para si mesmo como para outras pessoas e pode ser até tratamento complementar para várias doenças (porém não substitui ajuda médica).
O alívio de dores e a reorganização emocional acontecem, porque o campo de energia criado pelas mãos envolve e nutre quem recebe o tratamento.


quinta-feira, 14 de julho de 2016

Objetificação da mulher em comerciais é tão ruim que afeta até os homens, diz estudo


 Objetificação da mulher em comerciais é tão ruim que afeta até os homens, diz estudo

O pano de fundo


Estima-se que as pessoas vejam até 5.000 anúncios e comerciais por dia, muitos dos quais apresentam as mulheres de maneira que as converte em objetos sexuais.
Há exemplos altamente ofensivos, como os infames comerciais da Carl’s Jr., e outros mais sutis, como os anúncios da American Apparel que sexualizavam uma modelo de camisa unissex, enquanto um modelo homem usava a mesma camisa abotoada até em cima.
Alguns anúncios tratam o estupro e a violência doméstica como se fossem brincadeira; outros reduzem a mulher a um par de seios, e há anúncios que arbitrariamente incluem uma mulher quase nua simplesmente seguindo o raciocínio “por que não?”.

Estudos sugerem que, quando mulheres são expostas a esse tipo de anúncio em grande quantidade, podem interiorizar o valor que é atribuído à sua aparência, e isso pode levá-las a sentir-se insatisfeitas com seus próprios corpos, conduzindo à baixa autoestima, transtornos alimentares e depressão. Mas, e os homens? Será que também eles são afetados por esses retratos redutores das mulheres?
Em um novo estudo, pesquisadores do The College of Saint Rose e da University of South Florida estudaram a relação complexa entre comerciais que objetificam sexualmente o corpo da mulher e o efeito que eles exercem tanto sobre as mulheres quanto sobre os homens diariamente bombardeados com eles.


A pesquisa


Os pesquisadores reuniram 437 homens e mulheres de 18 a 25 anos para observar suas reações a comerciais em um laboratório (mas o que foi dito aos participantes era que iam apenas examinar “a eficácia de diversos tipos de anúncios”).
Primeiro os participantes tiveram que relatar quantas horas por semana passavam assistindo à televisão, navegando na Internet, nas redes sociais, lendo jornais ou revistas, vendo pornografia ou jogando videogames.
Depois tiveram que anotar em que grau concordavam com afirmações como “eu queria que meu corpo se parecesse com o de modelos que aparecem em revistas”, para avaliar até que ponto interiorizavam os ideais culturais de aparência, e fazer uma tarefa de associação de palavras para medir seu grau de insatisfação com seu próprio corpo.
Depois disso os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um deles veria seis anúncios que objetificavam sexualmente a mulher e outro veria seis anúncios que não o faziam (segundo testes feitos previamente pelos pesquisadores).
Em seguida os pesquisadores pediram a todos os participantes que respondessem a algumas perguntas sobre as mulheres nos anúncios e então voltassem a anotar seu grau de satisfação com seu próprio corpo.


As descobertas


Os pesquisadores descobriram que os homens e as mulheres que interiorizavam os ideais culturais de aparência apresentaram grau mais alto de insatisfação corporal depois de assistir a comerciais que convertiam mulheres em objetos sexuais. O efeito era maior para as mulheres, mas também se aplicava aos homens. Essa tendência não foi constatada entre o grupo que assistiu aos comerciais neutros.
De acordo com os pesquisadores, “pode ser difícil generalizar essas descobertas para além da população adulta jovem”, porque a pesquisa foi feita apenas com participantes na faixa dos 18 aos 25 anos. E a pesquisa refletiu apenas uma queda de curto prazo no grau de satisfação com o próprio corpo; logo, são necessários mais estudos para ver por quanto tempo duram os efeitos nocivos.


Conclusão


As descobertas sugerem que, quando as pessoas falam da objetificação sexual nas mídias, é importante levar em conta que comerciais sexualizados podem prejudicar não apenas às mulheres, mas também aos homens.
O reconhecimento de que a autoestima dos homens pode ser afetada por imagens degradantes de mulheres pode ajudar a fazer a discussão avançar e pode levar a avanços (por exemplo, menos anúncios que minimizam a gravidade do estupro ou da violência doméstica ou que reduzem a mulher a um par de seios ou a retratam sem roupa de modo gratuito).
Sem falar que os homens cuja imagem corporal é negativamente afetada por esses anúncios poderiam buscar ajuda se precisassem disso.


Em última análise, todos são prejudicados quando as mulheres são reduzidas a objetos sexuais.

REFERÊNCIA: http://www.geledes.org.br/objetificacao-da-mulher-em-comerciais-e-tao-ruim-que-afeta-ate-os-homens-diz-estudo/

sexta-feira, 8 de julho de 2016

APENAS CINCO FAZEM A DIFERENÇA!


APENAS CINCO FAZEM A DIFERENÇA!

Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral.
Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou. ”Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma.
Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.

É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.

Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.



Com amor fraternal: Prof. Gleidsitone

O perigo da fofoca e o valor do silêncio


O perigo da fofoca e o valor do silêncio

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.

Algum tempo depois, descobriram que era inocente.

O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho.

No tribunal, o vizinho disse ao juiz:

– Comentários não causam tanto mal… E o juiz respondeu:

– Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença!

O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:

– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!

– Não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

Ao que o juiz respondeu: – “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.”

“Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.”



com amor fraterno - Prof. Gleidistone 

domingo, 12 de junho de 2016

A VIOLÊNCIA QUE ROLA


A VIOLÊNCIA QUE ROLA

Este vídeo apresenta várias situações de conflitos, como: violação dos direitos humanos no espaço da escola, do trabalho e em casa. Demonstra as desigualdades socioculturais na relação entre homens e mulheres, relação de poder entre patrão e empregado e submissão entre professor e aluno.
O vídeo sugere que o diálogo sem gritaria ou espalhafates é sempre a melhor saída para que possamos solucionar uma situação de conflito.
Uma opinião para que o convívio social nos espaços apresentados sejam eficiente são as Regras de Convivência. Todo mundo, sem exceção, seguindo essas regras, pode viver mais harmoniosamente nos ambientes dos quais fazem parte seja em casa, no trabalho e na Escola.

Vamos compartilhar este post para que todos tenham acesso, e que sejam realizadas rodas de diálogos no trabalho, em casa e nas Escolas. A fim de tornar mais conscientes os nossos jovens que, por intermédio das mídias, são influenciados e praticarem a violência.

Diga não à violência na sua vida!

terça-feira, 7 de junho de 2016

A ACADEMIA PALMARES JUDÔ CLUBE MAIS UMA VEZ SAGRA-SE CAMPEÃ EM CAMPEONATO BRASILEIRO REGIONAL DE JUDÔ DO NORTE/NORDESTE!



EXTRA! EXTRA! EXTRA!



A ACADEMIA PALMARES JUDÔ CLUBE  MAIS UMA VEZ SAGRA-SE CAMPEÃ EM CAMPEONATO BRASILEIRO REGIONAL DE JUDÔ DO NORTE/NORDESTE!

O Sensei Erivan Oliveira, mais uma vez, em sua carreira como Professor de Judô, tem a alegria estampada no rosto e satisfação no coração, por ver seus atletas sagrarem-se campeões no Torneio Brasileiro Norte Nordeste de Judo, realizado na cidade de Colônia de leopolina - Alagoas, no último sábado.

Ao todo, doze atletas se destacaram pela técnica apresentada nas lutas das quais participaram, ficando assim distribuídos:

Campeões - Boaz Gonçalves Filho, Gladstony Gomes, Kaylane Roberta, Thaiza Patrícia, Wellington Philipe.

Vice-campeão - Breno Frederico

3º Colocados - Rafael de Jesus e Valmir Miranda.

No Festival infantil, participara e foram Campeões: Sophia Marques, Nícolas Elias e Gabriel gomes

O Técnico, como sempre, o Professor Erivan Oliveira

Está na hora dos poderes Legislativo e Executivo reconhecerem na forma da lei - Título de Cidadão dos Palmares, os serviços prestados à sociedade palmarense, pelo Prof. Erivan Oliveira.