domingo, 26 de fevereiro de 2023

QUEM SÃO OS ELEITORES BOLSONARISTAS E SEU MITO? Por Gleidistone Antunes

 

QUEM SÃO OS ELEITORES

 BOLSONARISTAS E SEU MITO?


Antes de tudo, é preciso entender que o eleitor bolsonarista não vai ficar constrangido, ou mudar de opinião vendo ou ouvindo a diareia mental e o rebosteio que as ideias do seu psicopata de estimação provocam.

Isso exige um outro patamar de civilidade, de sensibilidade humana, o que para eles é quase que inalcançável.

Eles não estão nem aí para os argumentos comprobatórios, nem para os fatos concretos, nem pela história nazifascista, que se repetiu durante o mandato do miliciano - na tentativa de se estabelecer de fato, e por mais quatro anos, um governo de matadores, torturadores, evangélicos “radicais” que mentem, apontam, julgam, condenam e matam em nome de Jesus. Não estão nem aí para dados técnicos e científicos das mortes na pandemia, pela falta de articulação política e econômica. Não estão nem aí para as vidas dos nossos indígenas, verdadeiros donos desta terra. Não querem nem saber de se esclarecer como foi, para quem foi e o que foi o governo do falso patriota, que fugiu mesmo antes de terminar o seu mandato. Não se interessam por saber de fato, das ações maléficas do seu “ídolo de ouro”, do seu “mito” (palavra derivada de mithos, algo que não existe).

que os eleitores do Bolsonaro querem mesmo é saber que seu ‘Anjo”, mesmo caído, seja um amplificador dos seus próprios preconceitos, uma metralhadora de frases de efeito, daí a empatia. O genocida, é uma autoimagem de muitos brasileiros e brasileiras: racistas, homofóbicos, misóginos, sádicos e subletrados.

Todo mundo tem um Psicopata, um doente, um bandido perto de si, dizendo diariamente o que ele (o dito mito) tem alardeado aos quatro cantos do país, um amigo, um marido, um tio um avô, um colega de trabalho. Mas Bolsonaro, definitivamente não é um mito, ele é o espelho da ignorância humana!

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

ATAQUE ÀS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, AOS POLICIAIS FEDERAIS E À DEMOCRACIA TÊM SIDO CONSTANTES NAS AÇÕES DE BANDIDAGEM DO EX-DEPUTADO ROBERTO JEFFERSON, ARAUTO DO ÓDIO, DA MATANÇA E DO TERROR!

 


ATAQUE ÀS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, AOS POLICIAIS FEDERAIS E À DEMOCRACIA TÊM SIDO CONSTANTES NAS AÇÕES DE BANDIDAGEM DO EX-DEPUTADO ROBERTO JEFFERSON, ARAUTO DO ÓDIO, DA MATANÇA E DO TERROR! 

A tentativa de homicídio, praticada pelo bosonarista de carteirinha, amigo de Bolsonaro (que agora, covardemente, nega ser amiguinho) e seu ferrenho defensor, tem demonstrado ao povo brasileiro a que veio essa facção fascista, que é um misto de religiosos das Associações das Assembleias de Deus, com grupos armados fundamentalistas, capazes de atos de terrorismo contra a liberdade de pensamento e de expressão dos que se apresentarem a favor da vida, do desarmamento, da paz e da harmonia nesta nação que vive há muitos anos um clima de fome, violência e toda espécie de corrupção.

Esse acontecimento não foi assim a ermo, foi propositalmente articulado para testar a capacidade das ações dos que representam a Justiça – os Ministros, a Polícia Federal, a Polícia Civil, polícia Militar e os demais órgãos que lutam diuturnamente contra qualquer tipo de crime praticado pela bandidagem. Pois bem, essa atitude articulada somente visa desmoralizar as Instituições, para mostrar ao povo que quem tem poder econômico e político, aqui neste país, pode tudo. E eles assim demonstraram.

Se esses crimes (tentativa de homicídio) do último domingo (23/10) contra a vida dos policiais federais tivesse sido praticada por um pobre, mesmo branco, ou preto, mas sendo pobre, certamente, e já temos visto isso há tempos, os coitados já estariam mortos. A exemplo disso temos o caso de um cidadão de bem ter sido asfixiado dentro da mala de uma viatura da PF, sem mencionar outras tantas aberrações praticadas em nome da Lei, mas Lei para pobre. A Lei para os pés-de-chinelo não tem.

Durante a condução do criminoso, ex-deputado Roberto Jefferson, à sede da Polícia Federal, só faltou servir um cafezinho para ele. Foi um festival midiático, que possivelmente não vai dar em nada. Logo-logo ele, o meliante, sairá pela porta da frente. Vai alegar estar doentemente grave, a dita “Justiça”, como uma ninfeta, vai receber seu “cala a boca”, e o “carinha”, mais uma vez, vai dormir esparramado nos seus lençóis de seda.

É uma pena que gentália, dessa laia, por ter dinheiro e poder político, por ser amigo do presidente, não vá pagar pelo crime que cometeu contra policiais sérios, pais de família no cumprimento do seu dever. A Lei, neste país já era há muito tempo, foi colocada no esgoto da nossa história por quem tem dinheiro, muito dinheiro. Sobretudo quando os advogados são “amiguinhos” dos juízes, desembargadores e ministros.


Tenho dito, senhores(as)!


segunda-feira, 17 de outubro de 2022

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O SUJO, EX-JUIZ, QUE FALOU DO MAL LAVADO, AGORA SE JUNTA AO BOLSONARO E EVIDENCIA QUE É TÃO COVARDE QUANTO O PRESIDENTE MILICIANO!

EXTRA! EXTRA! EXTRA!

O SUJO, EX-JUIZ, QUE FALOU DO MAL LAVADO, AGORA SE JUNTA AO BOLSONARO E EVIDENCIA QUE É TÃO COVARDE QUANTO O PRESIDENTE MILICIANO!


Novamente aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Sérgio Moro (União Brasil) passou boa parte deste ano criticando o chefe do Executivo. Ex-juiz da Lava Jato, Moro foi pré-candidato à Presidência da República e se apresentava como uma opção aos eleitores que não desejavam votar nem Lula nem Bolsonaro. Antes de fazer as pazes com o presidente, Moro o atacou nos temas corrupção, economia e política externa, por exemplo. Ainda no primeiro turno das eleições, porém, declarou apoio ao chefe do Planalto - em busca dos votos bolsonaristas que o ajudaram a se eleger senador pelo Paraná - e ficou ao lado dele no debate presidencial da Band TV neste domingo, 17.

Ainda durante sua tentativa de se tornar presidente, Moro chegou a dizer que Jair Bolsonaro não era digno da Presidência. Em janeiro, o ex-ministro afirmou que o presidente mente, “assim como Lula”, e que nada do que ele fala deveria ser levado a sério.




Em março, Moro compartilhou uma matéria do Estadão sobre a redução das investigações sobre corrupção no governo Bolsonaro. Em publicação nas redes sociais, o ex-juiz insinuou “haver uma razão” para tal, dando a entender que o presidente dificultava o combate à corrupção.

Moro foi ministro da Justiça de Bolsonaro até abril de 2020. Ele se demitiu alegando que o chefe do Executivo tentava interferir na Polícia Federal. À época, Bolsonaro havia demitido o diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, sem expor motivos plausíveis. Valeixo havia sido indicado por Moro.


Com a intenção de se aproximar do eleitor de centro, Moro passou a juntar Lula e Bolsonaro na mesma categoria, tentando associar a ambos a pecha de corruptos. Em publicação de janeiro nas redes sociais, o ex-juiz desafiou os dois a “abrir as contas”. No caso do presidente, o alvo da acusação era o suposto esquema de “rachadinha” em seu gabinete de deputado federal.


Em abril, Moro criticou o fato de o presidente Jair Bolsonaro decretar sigilo de 100 anos em processos e documentos do governo. Como mostrou o Estadão, essa prática é recorrente pelo chefe do Executivo e já atingiu até mesmo as visitas recebidas pela primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada.O ex-juiz afirmou, em tom irônico, que o presidente poderia decretar sigilo sobre seus tweets.


Em fevereiro, Moro criticou a visita do presidente ao Kremlin, sede do governo da Rússia, quando o cenário político da região já apontava para a iminência da guerra contra a Ucrânia. Segundo o ex-juiz, Bolsonaro fez papel de “trapalhão” e demonstrou “incrível capacidade de estar no lugar errado e na hora errada”.

Naquelas semanas, o ex-ministro fez uma série de publicações criticando a neutralidade do governo brasileiro diante da invasão russa à Ucrânia. Moro chegou a dizer que, se fosse eleito presidente, faria diferente e condenaria o presidente russo, Vladimir Putin, pela ofensiva.


No início do ano, Moro chamou Bolsonaro de “covarde” e disse que “falta coragem” ao presidente. Semanas antes, Bolsonaro havia chamado Moro de “um idiota aí” ao comentar a pré-candidatura do ex-juiz à Presidência. “Tem um idiota aí agora, não vou falar o nome dele: ‘Ah, comigo a economia vai ser inclusiva, sustentável’. Esse cara passou aí um ano e pouco no meu governo, nunca abriu a boca em reunião de ministros”, disse Bolsonaro, em dezembro de 2021.



BASE DO TEXTO

https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/relembre-críticas-de-sérgio-moro-a-bolsonaro-antes-de-auxiliar-o-presidente-no-debate-da-band/ar-AA133dJF?ocid=msedgdhp&pc=U531&cvid=596348bff1434ef3b557dda2b0200f83#image=3

terça-feira, 11 de outubro de 2022

QUAIS OS PRINCIPAIS RETROCESSOS DO BRASIL NO COMBATE À CORRUPÇÃO COM BOLSONARO NO PODER?

 

Bolsonaro e Sergio Moro acenam  

Imagem: Sergio Lima/Poder 360

QUAIS OS PRINCIPAIS RETROCESSOS DO BRASIL NO COMBATE À CORRUPÇÃO COM BOLSONARO NO PODER?

Sob a gestão de Jair Bolsonaro, que prometeu acabar com a corrupção, o Brasil foi rebaixado na avaliação que monitora como governos estão implementando um dos principais tratados internacionais de combate à corrupção criado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Entre os inúmeros retrocessos, o exame cita a interferência política nos órgãos de combate à corrupção no país por parte do Executivo, a perda de independência da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal, o fim das Forças Tarefas e a falta de transparência. O Brasil foi um dos nove casos de países que viram as piores quedas em suas avaliações nos últimos anos.

Intensificados a partir de 2019, os principais retrocessos do Brasil no combate à corrupção que precisam ser enfrentados caso o país queira retornar ao caminho de fortalecimento dessa agenda:


  • Interferência do governo federal em órgãos anticorrupção como COAF e Receita Federal;

  • Perda de independência na atuação da Procuradoria-Geral da República;

  • Esquema do “orçamento secreto”, que foi uma forma encontrada pelo Executivo e Legislativo para usar o orçamento como moeda de troca sem a mínima possibilidade de controle da sociedade e dos órgãos de fiscalização sobre o critério e destinação desses recursos;

  • Imposição de sigilos ilegais, desrespeitando garantias previstas na Lei de Acesso à Informação (LAI);

  • Ataques sistemáticos e campanhas de desinformação com o objetivo de deslegitimar o processo eleitoral por parte do presidente Bolsonaro;

  • Redução do combate aos crimes ambientais e das práticas de corrupção que viabilizam sua ocorrência e dificultam a sua responsabilização.


O QUE É A UNCAC?


A UNCAC é o único instrumento global vinculante de combate à corrupção, tendo sido ratificada por 189 países. A convenção foi assinada pelo Brasil em 2003 e ratificada em 2005. O tratado entrou em vigor para todos os países-membros em dezembro de 2005.


BASE DESTE TEXTO

https://transparenciainternacional.org.br/posts/avancos-importantes-no-combate-a-corrupcao-estao-correndo-risco-no-brasil/


domingo, 25 de setembro de 2022

JOVENS EVANGÉLICOS DECLARAM VOTO EM LULA E SE REBELAM CONTRA PASTORES QUE NEGOCIAM APOIO A BOLSONARO!

 

JOVENS EVANGÉLICOS DECLARAM VOTO EM LULA E SE REBELAM CONTRA PASTORES QUE NEGOCIAM APOIO A BOLSONARO!


Silas Malafaia - Foto: Lula Marques/AgênciaPT

Essa parcela dos evangélicos não aceita 

a negociação financeira feita 

por chefes de igrejas!


Uma reportagem do jornalista Rayanderson Guerra, publicada no jornal Estado de S. Paulo, revela um fenômeno novo e bastante interessante nas igrejas evangélicas. Jovens fiéis estão se rebelando contra a venda de apoio feita por donos de igrejas, que, muitas vezes, se comportam como empresários que negociam o apoio de seus rebanhos.

A disputa pelo voto cristão, protagonizada pelo presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, e pelo presidenciável do PT, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está rachando igrejas evangélicas no Brasil. Enquanto as cúpulas das denominações abraçam o bolsonarismo e tentam influenciar o voto dos fiéis, evangélicos jovens e de baixa renda rompem com grandes congregações e declaram apoio ao petista. Jovens, mulheres e eleitores de periferia, onde Lula se sai melhor, lideram a mudança. Há ainda casos de pessoas que, cansadas do tom político de alguns eventos, se afastam dos cultos”, escreve o jornalista.


"Vinícius do Vale, doutor em Ciência Política pela USP e diretor do Observatório Evangélico, confirma que o amplo apoio a Bolsonaro por pastores e a politização dos cultos estão afastando fiéis divergentes", prossegue o repórter.


Na realidade, muitos pastores bolsonaristas, como Silas Malafaia, são grandes empresários, que negociam apoios em função de seus próprios interesses.


REFERENCIA


https://www.santanaoxente.net/index.php/nacional/2437-jovens-evangelicos-declaram-voto-em-lula-e-se-rebelam-contra-pastores-que-negociam-apoio-a-bolsonaro

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

ENVERGONHE-SE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE AINDA TEMOS!

 


Bolsonaro foi perguntado sobre o porquê de usar o funeral da rainha 

como ato político, se irrita e sai sem responder nada!


ENVERGONHE-SE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE AINDA TEMOS!


Bolsonaro aproveita o funeral de Elizabeth II para pedir votos aos seus súditos locais, gravar vídeo e atacar o sistema eleitoral brasileiro.

Jornais britânicos criticam uso político de funeral da rainha por Bolsonaro em Londres, publicações classificaram discurso como eleitoral e criticaram mentiras contadas na sua passagem pelo Reino Unido

Surpreso? Acreditou que, consternado, a 14 dias das eleições, Bolsonaro teria o gesto de grandeza de interromper sua campanha e voar a Londres só para representar o Brasil no velório de Elizabeth II? Bolsonaro foi à caça de imagens para evitar uma derrota no primeiro turno. Aproveitou e fez campanha por lá.

Consternação, indignação e até vergonha. Essas foram algumas das palavras usadas por diplomatas estrangeiros ao descrever o comportamento de Jair Bolsonaro em sua passagem por Londres para o funeral da rainha Elizabeth II.

Para diplomatas europeus, a passagem do residente brasileiro pela Europa aprofunda o mal-estar e desprezo por seu governo no Velho Continente. Salvo em países liderados pela extrema-direita, o brasileiro não foi recebido por nenhum dos chefes de governo das principais democracias da Europa ao longo de seu mandato.

Não foi falta de pedidos do Itamaraty, que chegaram a consultar no ano passado o então primeiro-ministro Boris Johnson para saber se Londres receberia Bolsonaro. Os britânicos mantiveram um silêncio constrangedor, ignorando o pedido do Itamaraty, no Brasil.


terça-feira, 30 de agosto de 2022

O ILUSÕES DO MITO (que mente) NA MENTE DO POVO POBRE BRASILEIRO (Prof. Gledistone Antunes)


O ILUSÕES DO MITO (que mente) NA MENTE DO 

POVO POBRE BRASILEIRO


A desumanidade e a insensibilidade da maioria dos eleitores, declarados bolsonaristas, estão ligados a vários fatores sociais, mas sobretudo, à política de desconstrução do Cristianismo pregado por Jesus. O segundo mandamento: “Amai ao próximo como a ti mesmo!” já não tem mais nenhum sentido, haja vista que na prática, o discurso diverge totalmente do comportamento de um cristão, na plenitude do seu significado.


Na outra mão da contramão, há o dito cristão, líder de milícias e corrupto político, que há anos usando a bandeira de um dito por ele “Deus” (que deus?), pátria e família (qual família?) tem demostrado somente ódio nas palavras, desrespeito às mulheres, às Instituições públicas garantidoras da Democracia e até mesmo a algumas outras representações religiosas. Fugindo de todas as regras do decoro social e político que o cargo exige, este presidente somente está cada vez mais entrando para a história deste país como o pior presidente de todos os tempos.


O bandido da presidência acha que esse patriotismo pregado por ele nas suas redes sociais e campanha, bem como a sua ex-traficante, a primeira-dama - “Dona mentirinha” vai encher a barriga do povo. O povo está passando fome, está carente de moradia, inclusive carente de segurança – coisa que ele prometeu, mas não está cumprindo.


As mortes por COVID-19 estão relacionadas diretamente à falta de articulações em tempo hábil, por conta da corrupção na compra das vacinas que, segundo a CPI, foi tão evidente e descarada que chegou às raias da vergonha.


Essa movimentação de fake news, montada de propósito pelos apoiadores da bandidagem política, tem sido um dos principais motivos pelos quais esse bando vem ganhando a simpatia de grande parcela de pessoas ignorantes deste país. Um crime atrás do outro, embora a justiça tenha sido diligente na busca por tentativas de solucionar esse problema.


Por fim, o brasileiro esperto e inteligente não deve se deixar levar pela emoção, pela gritaria, pelas falsas situações em que esse bando simula ser cristão, porque é aí que está a sua maneira desonesta de agir com a intenção de alienar ao povo pobre, oprimido e sem nenhuma instrução.