PESSOAL, NA MORAL!
O BRASIL PRECISA REAGIR CONTRA A MANIPULAÇÃO DA FÉ CRISTÃ
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/campanha-come%C3%A7a-com-guerra-santa-entre-bolsonaro-e-lula/ar-AA10JN5i?cvid=720b5727463140d5b4f11c80144ee09c
PESSOAL, NA MORAL!
O BRASIL PRECISA REAGIR CONTRA A MANIPULAÇÃO DA FÉ CRISTÃ
EXTRA! EXTRA! EXTRA!
TRAFICANTES MANDAM MAIS
QUE O ESTADO!
“Por ordem do tráfico, Cracolândia é esvaziada
e usuários se espalham por São Paulo”
Traficantes e usuários de drogas deixaram a região conhecida como Cracolândia, na Luz, ao longo do fim de semana passado, e se espalharam por outros pontos do centro de São Paulo. A saída foi ordenada por lideranças do crime organizado na noite de sexta-feira, de acordo com a Polícia Civil. A polícia atribui a saída dos traficantes à atuação de agentes infiltrados e às operações que resultaram em 92 prisões em quase um ano. O aumento do preço das pedras de crack, a “inflação do tráfico”, também desmotivou a atuação do crime organizado na região.
Cerca de um terço dos usuários e traficantes, de acordo com estimativa da própria polícia, migrou para a Praça Princesa Isabel, também no centro. Com isso, parte do chamado fluxo no quadrilátero da Rua Helvetia, Alamedas Dino Bueno e Cleveland e a Praça Júlio Prestes mudou de endereço. A distância entre os dois pontos é de menos de 500 metros.
Além da Praça Princesa Isabel, os traficantes estão se instalando no túnel de interligação das Avenidas Paulista e Rebouças e na Praça Júlio Mesquita, no bairro da Santa Ifigênia. A concentração é menor do que na região da Luz.
“Na sexta-feira, uma ordem das lideranças da facção criminosa que explora a Cracolândia determinou a saída dos traficantes da região. Os usuários, que são vítimas e dependentes, acompanharam os traficantes”, afirma o delegado Roberto Monteiro, da 1.ª Delegacia Seccional Centro.
Na visão da polícia, a saída do tráfico ocorreu pelas prisões feitas desde junho do ano passado, no início da Operação Caronte, ação da Polícia Civil com o apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Foram 92 presos até o momento. “O crime organizado acabou estrangulado. Mas não podemos falar no fim da Cracolândia. Foi uma vitória numa batalha”, diz Monteiro.
Desde janeiro de 2019 até o dia 28 de fevereiro deste ano, as forças de segurança estaduais informam a apreensão de mais 3,8 toneladas de drogas e 48,3 litros de drogas líquidas na região. No mesmo período, foram apreendidas 18 armas de fogo, 111 facas, 522 munições de diversos calibres, 446 balanças de precisão e mais de R$ 900 mil.
De acordo com o monitoramento da Prefeitura, a região da Cracolândia recebia um fluxo médio de 527 pessoas por dia. Em fevereiro, o número caiu para 397. O esvaziamento rápido, no entanto, surpreendeu até os moradores e comerciantes.
© TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO Parte do chamado fluxo de usuários de drogas migrou para a
Praça Princesa Isabel, também no centro
Imagens das câmeras de segurança da Prefeitura mostraram moradores ocupando a chamada Praça do Cachimbo, nas proximidades da Estação Julio Prestes, pela primeira vez em vários meses. Muitos temem, no entanto, que o fluxo retorne à região nos próximos dias. “A gente não sente segurança de que eles não vão voltar”, diz a comerciante Luciane Araújo, dona de uma mercearia na Alameda Glete.
A crise econômica, acentuada pela pandemia, também influenciou no enfraquecimento do tráfico de drogas. Policiais afirmam que o preço da pedra de crack subiu de R$ 10 a R$ 15 para cerca de R$ 30 e R$ 40 em pouco mais de três meses.
Entidades de assistência social alertam que o espalhamento dos usuários de substâncias psicoativas pode dificultar o oferecimento de cuidados básicos de saúde e ações de redução de danos por uso de drogas, como oferecimento de anticoncepcionais para as mulheres. O padre Julio Lancelotti vê com estranheza o esvaziamento. “É um vazio repentino e não se deve a nenhuma intervenção social do Estado ou da Prefeitura. O fluxo foi pulverizado, desde a Praça Princesa Isabel até outros locais do centro”, afirmou o líder da Pastoral do Povo de Rua.
Referência: Ordem do tráfico esvazia Cracolândia e usuários se espalham por São Paulo (msn.com)
A INCRÍVEL HISTÓRIA DOS
PATRIOTAS
QUE QUERIAM UM REVÓLVER
E
FICARAM SEM O ARROZ
Por Henrique Rodrigues,
jornalista e professor de Literatura Brasileira
Um saco de cinco quilos
de arroz chegou a 25 reais. Com isso, o homem que preside a associação dos
supermercados aconselhou o brasileiro a comer macarrão. A insignificante
garrafa de óleo de soja, antes coadjuvante nas prateleiras e gôndolas do
varejo, agora ostenta o status de celebridade e é comercializada a oito reais.
A coisa anda tão
estranha que em breve vai ter pasteleiro vendendo pastel ensopado.
Já o dólar, que até
pouco tempo representava o passaporte para o consumo de gêneros importados,
estourou em 5,61 reais nas últimas semanas. O povão piadista e incomplacente
que xingou doze gerações de Dilma Rousseff quando a verdinha bateu 4,05 reais
assiste passivamente à moeda brasileira derreter, enquanto caça os perigosos
comunistas imaginários e clama por cloroquina contra o vírus chinês.
Não será necessário
estender muito essa prosa, tampouco listar a sucessão de humilhações que nos
são impostas diariamente, para retratar o cenário desolador e inimaginável em
que o furdunço de Jair Bolsonaro (que alguns preferem chamar de governo) nos
meteu.
O BRASIL ESFACELOU-SE
Miséria, desemprego
recorde, destruição generalizada da máquina pública, preços de gêneros básicos
em disparada galopante, fome, desprestígio e isolamento em relação à comunidade
internacional. Enfim, toda semana chegamos ao fundo do poço, para descobrir que
lá sempre há um alçapão.
Como diz a poesia de
Criolo, aqui o elevador só desce.
Fico imaginando o
choramingo silencioso de um bolsonarista na intimidade da fronha úmida, deitado
à noite. Essa gente rasa que sonhou em desfilar de Opala 83 com uma pistola na
cinta, cheio de grana na carteira, mexendo com a mulherada na rua e indo à
igreja de traje social no domingo para expiar os pecados, e que agora não
consegue comprar uma lata de óleo pra fritar um bolinho de arroz.
Bolinho de arroz? Não,
jamais! O arroz de Bolsonaro custa o mesmo que o presunto Parma da Era Lula.
O transe é tão
impressionante que não se ouve um só pio. O país desmorona, a dignidade vai
pelo ralo e a gritaria irascível vai calando.
Nem tanto, né?
Essa psicose deve ser
uma coisa tão gostosa, tão orgasmática, que o sujeito abandona a carne e a
cervejinha pra comer ovo cozido, vê o salário achatar, empobrece a passos
largos, mas não cogita revoltar-se com o discurso encantador do desocupado
pândego que está demolindo o Brasil.
LOUCURA? FALTA DE
PERCEPÇÃO? SOCIOPATIA?
Pode até ser… Mas ainda
penso que há muita gente envergonhada. É… Gente com vergonha. Não deve ser nada
fácil assumir que foi completamente iludido por um energúmeno, um sujeito
absolutamente ignorante e tosco, que com meia dúzia de abobrinhas conseguiu hipotecar
até a sua alma, prometendo trazer de volta um país que nunca existiu.
Sim, não deve ser fácil
ver a miséria avizinhar-se e saber que sua idolatria por um cara profundamente
corrupto visava, no fundo, à honestidade e à fartura.
Os grupos que encamparam
a cruzada sebastianista por um novo Brasil íntegro e heroico, de cidadãos de
bem extasiados com seu líder sábio, desde já têm um dilema: como garantir as
armas e munições tão desejadas antes que cheguemos ao ponto de revirar o lixo
procurando o almoço?
Só posso desejar que
sigam fortes e cobicosos nessa busca pelo paraíso armado ultraconservador,
implacáveis com os comunistas que infestam seus inconscientes doentios.
Sobre a atual situação,
creio que uma passagem de Cervantes, em Dom Quixote de La Mancha, sirva para
acalmar os nervos e consolar a alma, afinal, “o sonho é o alívio das misérias
dos que as têm acordados”.
Mitoooo!
EXTRA! EXTRA! EXTRA!
NOVA POÉTICA ACABA DE SER LANÇADA EM PERNAMBUCO!!!
Na noite do dia 7 de
setembro de 2020, 16 poetas participaram de uma videoconferência que lançou um
novo gênero textual denominado Setígono.
O estilo poético produz
um texto que deixa ao bel prazer do poeta “setigonista” a sua criatividade
solta, livre e sob o leme do imaginário.
Surgido (ou nascido) na
cidade de Xexéu – PE, esta nova poética arrastou outros tantos poetas que,
surpresos, intrigados, mas agora apaixonados pelo estilo, embora cada um tenha
o seu, e que já produziram mais de duzentos poemas.
A teorização já tem cinco
artigos literários que trata desse garoto poético, que nasce a partir do caos,
provocado pelo afastamento social, e da necessidade inquietante que o seu
criador sentiu e sente para a criação de novos poemas e prosas, além de criar
essa nova poética – o Setígono.
Afinal, do que se trata
mesmo esse negócio de setígono? Como o próprio nome já diz, tem algo a ver com
o numero 7. Claro! Mas que não tem nada a ver com versos de 7 sílabas poéticas,
entretanto, tem a ver com poemas de 7 versos em frases-versos. Todavia, essa questão de rima,
fica ao critério do setigonista.
Agora, temos como
exemplos a explicação do seu criador – poeta, prosador e antologista, professor
de Teoria da Literatura e articulador do Movimento da Poesia Absoluta, e agora
também, do Movimento da Poesia Setigonal – o setigonista, Admmauro Gommes:
“Setígono
é um poema que contém sete versos, número que dá origem a essa composição
literária. Não há rigor quanto ao uso da rima, no entanto, a rima interna é
muito presente. O primeiro e o último versos aparecem em negrito, pois podem
ser lidos juntamente, independentes do conjunto da estrofe central. Este recebe
o nome de meridiano e os versos em negrito são chamados polares por se situarem
na extremidade do poema. Nos versos polares, encontra-se a essência do estilo,
pois geralmente condensam a ideia global.”
Abaixo, temos alguns exemplos de setígonos escrito por seus representantes, sobretudo, o de Admmauro Gommes:
Você não está só
na vida, nem na rotina
nenhum problema termina
se você não reagir.
Plante flores de
esperança
para vencer o duelo
em um setembro amarelo. - Admmauro Gomes
------------------------------------
A agudez da vida é sagaz
afogando-se a si se desfaz
Mordendo o vento em pesadelo
Mesmo tendo recebido zelo.
Mesmo assim se morrer entristecida
É peleja viver na rinha deste planeta
e enxerga o mundo por uma luneta! – Tony Antunes
----------------------------------------
No Silêncio a seta
voou a caminho da busca
Entre possíveis êxitos
Mergulhado na sorte
Ou a essência me falou.
No epicentro, o desejo
acertou os sete versos – Davi Mota
Além desses poetas, os
escritores a seguir, em 20 dias, produziram, somando os textos de todos, cinco
artigos teorizando o setígono e quase 200 poemas: Admmauro Gommes, Adriano Sales,
Caio Vitor Lima, Cícero Felipe, Davi Mota, João Constantino, José Durán y
Durán, Kevelly Kassandra, Libene Tenório, Neilton Lins, Pâmella Emanuella,
Romilda Andrade, Sylvia Beltrão, Tony Antunes, Wilson Santos e Zé Ripe.
Mais informações:
admmaurogommes@hotmail.com
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https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/07/marcos-pontes-tambem-questiona-dados-do-inpe-e-chama-diretor-para-conversa.shtml |