sexta-feira, 31 de maio de 2013

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O TESÃO DO ARTESÃO LHE PROVOCA UM GRANNNNDE CONSTRANJUMENTO, OU MELHOR, CONSTRANGIMENTO!!!!

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O TESÃO DO ARTESÃO LHE PROVOCA UM GRANNNNDE CONSTRANJUMENTO, OU MELHOR, CONSTRANGIMENTO!!!!

Às vezes a gente tenta escrever algo só para passar o tempo, mas nem sempre a motivação (inspiração) aparece, quando de repente, surge aos nossos olhos uma notícia que parece brincadeira e nos faz entender que aquilo é um prato cheio para uma crônica, ou mesmo um simples comentário.
Estava eu a navegar pelo face quando me deparo com uma notícia, do ponto de vista da dita “normalidade”, totalmente inusitada. Um artesão de 40 anos foi internado no Hospital Municipal Albert Sabin, de Alta Floresta (803 km ao Norte de Cuiabá), depois de ficar, durante 10 dias, com um pedaço de mandioca todinho enfiado dentro do próprio “butico”.
De acordo com as informações, o homem(?), cujo nome não foi divulgado, esculpiu um pênis numa mandioca e o introduziu no “fiofó”.
A informação me de deixou intrigado, então me pus a pensar no que teria levado o artesão a enfiar no próprio “oiti”, aquele pênis mandiocal?!?!?!? fizemos então, umas análises acerca do que poderia ter se passado na cabeça do infeliz.
Vejamos: 
 
  1. foi ó uma curiodadezinha cupeniana. (noossssaaa!!!);
  2. foi só um ímpeto anal que se apoderou do tesão do artesão. (vixxee!!!);
  3. foi só um afloramento momentâneo da boilagem adquirida. (arremaria, vôôte!!!);
  4. foi só uma entidade papapeniana que se apoderou do orifício rugoso do corpo do rapaz (afffffe!!!); 
     
Depois de umas elocubrações, entendemos que no meio dessa tesudice toda do dito "cújo" do artesão, uma coisa foi positiva, ele descobriu uma nova raiz pela própria raiz da espinha espinha dorsal: o tubérculocaralhofaloânus! Os cientistas brasileiros agradecem pela façanha do artesão, haja vista que nem mesmo eles, tiveram tanta coragem e criatividade para desvendarem o segredo da pederastia adquirida: a mandioca. O segredo é esta raiz: o tubérculocaralhofaloânus.
Eu, caros leitores, por minha vez, nunca mais vou comer esse tipo de alimento. Isto para não ser obsediado pelas vontades impulsionadoras das químicas contidas no tubérculocaralhofaloânus.
Se o(a) caro(a) leitor(a) quiser continuar a comer esse tubérculocaralhofaloânus, é por sua conta e risco!

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