PAÍSES
LUSÓFONOS, BURRAMENTE, ABREM AS PERNAS PARA OS AMERICANOS!
O
Comitê Olímpico Internacional (COI) quer, a todo custo, impor uma
norma que não existe, nos países lusófonos.
Refiro-me
ao descabido termo “PARALÍMPICO”
Esta imposição
“norte-americanista” começou em 2008 e perdura até hoje, graças
às grandes mídias desses países, inclusive do Brasil que,
certamente por questões de mando de transmissão, aceitaram
passivamente essa regra sem nenhum sentido para os usuários da
língua portuguesa.
A intenção é de igualar o uso
desse termo a todos os outros países de língua portuguesa que,
burramente, aceitaram esta imposição.
A palavra vem do inglês
"paralympic", que mistura o início do termo
"paraplegic(paraplégico)"
com o final de "olympics (olímpicos)"
para designar o atleta paralímpico, sendo assim, não faz sentido
retirar-se a letra “o”, já que com ela, nos referimos à
mitologia grega, mais especificamente ao Monte Olimpo, onde
historicamente começaram a jornada dos jogos Olímpicos. O termo
“límpico” não significa nada – não tem sentido algum, nem em
inglês, nem em português.
O Brasil historicamente usa
"Paraolimpíadas", união do prefixo "Para-"
(proximidade, semelhança, intensidade) + "Olimpíadas",
lógico, adequado, "inclusivo", justo, Conforme a Gramática
da Língua Portuguesa, que respeita a todos os atletas, é
democrático, e consta na LEI Nº 12.622, DE 8 DE MAIO DE 2012, que
Institui o Dia Nacional do Atleta Paraolímpico.
Por mais que tentem explicar o
uso dessa palavra “PARALÍMPICO”, não conseguem chegar a uma
explicação lógica e racional. Pois não há sentido nenhum.
Termo
correto gramaticalmente é “PARAOLÍMPICO”
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