quinta-feira, 12 de junho de 2025

ANALFABETISMO FUNCIONAL NO BRASIL ATINGE O ENSINO SUPERIOR!



 ANALFABETISMO FUNCIONAL NO BRASIL

ATINGE O ENSINO SUPERIOR!


ANALFABETISMO FUNCIONAL 

Clique no título acima, depois leia o texto abaixo!


A educação ainda é um grande desafio para o Brasil. O analfabetismo funcional atinge três em cada dez brasileiros. E o número aumentou até entre alunos que chegam ao ensino superior.

A pergunta é: “De quem é a culpa?” Dos professores(as)? Pergunto isso porque muitas matérias apresentadas nos coloca como sendo os únicos responsáveis pelo fracasso escolar dos alunos, porque não conseguimos formar estudantes. Mas como formar estudantes se a maioria vem de casa recheados de preconceitos, indisciplina, sem noção de limites e de respeito para com o outro, principalmente se esse outro for um(a) professor(a)?

Lá no Ensino Fundamental muitos(as) professore(as), para atraírem as atenção dos alunos, na expectativa de que eles aprendam se divertindo, além de se virarem nos 30, se viram em palhaços(as), cantores(as), bregueiros(as), dançarinos de funk, quebradeira e o escambau, gastam do próprio bolso comprando pizza, bombons, pirulitos e lembrancinhas, embora não sejam pagos nem reconhecidos por isso, nem pelos esforços. Quando há um estudante que se dá bem - louros para ele e nenhuma menção a quem lhe deu instrução. Aliás, instrução é o que nós damos, somos instrutores, porque educação vem de casa - pelo menos em tese, deveria ser assim. Porque na época em que éramos crianças era assim, os pais educavam seus filhos. Hoje a educação desse pessoal está terceirizada, escola virou depósito de gente. Crianças que por não terem limites viraram nuttelas, que por conta dos pais não poderem mais educá-los, por medo de impor limites, viraram abacaxis, e quem terá que descascá-los são os professores(as). A escola e faculdade viraram deixaram de ser Instituições para virarem Empresa, que trabalham encima de metas a qualquer preço, até maquiarem os resultados para que os recursos cheguem. Por conta disso gestores(as) pressionam professores(as), tentando até lhes ensinar o que eles já sabem – ensinar.

Minha gente, a Escola sozinha muito pouco ou quase nada fará. A LDBEN e a Constituição dizem que o Processo da Educação se dá por um tripé, constituído pela Família, Escola e Sociedade. Como é isso? Porque o que temos, na maioria dos casos no país, é uma família deseducada, sem estrutura, mal formada, sem que haja na prática - no seio da célula mater, um exemplo de retidão e de valores morais para seus filhos. A Sociedade alienada está regida pelas grandes mídias, que propagam músicas, novelas, filmes e séries que desvirtuam os valores humanos. Incitam à violência, à vulgaridade feminina, à exploração do corpo como objeto de prostituição. A incitação às drogas, ao tráfico, ao homicídio… em fim, a valorização do absurdo já atingiu seu ápice faz tempo. Sobretudo quando uma parcela importante da Sociedade, politicamente, está totalmente fora da realidade. Vivendo numa bolha criminosa e intencionalmente planejada para a provocação do caos geral.

Caos é o que vivemos, no caos estamos todos inseridos, e no que se refere a Educação, nós os(as) professores(as) é que estamos sendo apontados(as), julgados(as), condenado(as) e, fatalmente - sendo mortos(as) em sala de aula. Termino esta reflexão com uma só pergunta: “Está valendo mesmo a pena (de sofrimento mesmo) sermos Professore(as)?”


Com desejo de Paz Mental e Espiritual para todos,


Professor Gleidistone Antunes


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O QUE SIGNIFICA ALGUÉM FALAR SOZINHO E EM VOZ ALTA, SEGUNDO A PSICOLOGIA?

O QUE SIGNIFICA ALGUÉM FALAR SOZINHO E EM VOZ ALTA, SEGUNDO A PSICOLOGIA?

Professor Gleidistone Antunes

Todas as pessoas falam consigo mesmas em pensamento, mas algumas chamam a atenção por serem capazes de falar em voz alta. Um especialista em psicologia explica que esse comportamento é comum entre pessoas bem-sucedidas e, além disso, ajuda a melhorar a memória e a concentração.

Gary Lupyan, professor-associado de psicologia da Universidade de Wisconsin, contou à BBC que falar sozinho não é um comportamento irracional. Diversos estudos mostraram que isso auxilia a memória.

Um dos estudos mais conhecidos colocou participantes diante de uma tela com diversos objetos. Aqueles que diziam em voz alta o nome dos itens conseguiam localizá-los mais rapidamente depois.

Ainda que todos saibamos como é uma banana, dizer a palavra em voz alta ajuda o cérebro a ativar informações adicionais sobre aquele item, incluindo sua aparência. Claro que vamos encontrar a banana de qualquer forma, mas faremos isso mais rapidamente se a mencionarmos”, explicou Lupyan.

Além de ser uma boa forma de ativar o cérebro, a psicoterapeuta Anne Wilson afirmou ao mesmo veículo que recomendava a prática aos seus pacientes, pois os fazia se sentir melhor: “Todos precisamos conversar com alguém interessante, inteligente, que nos conheça bem e esteja do nosso lado. Essa pessoa somos nós mesmos”

Um truque para que isso funcione melhor é falar de si mesmo na terceira pessoa — o que, segundo um estudo publicado na revista Harvard Business Review, promove mais tranquilidade e confiança.

Falar sozinho ajuda na concentração e eficácia

Como já apontaram diversas pesquisas, falar sozinho pode melhorar a memória e a autoconfiança. Além disso, esse hábito pode ajudar a manter o foco em uma única tarefa.

Uma pesquisa das universidades de Wisconsin-Madison e da Pensilvânia, citada pela BBC, concluiu que ouvir uma palavra em voz alta pode aumentar a capacidade de perceber um objeto que antes passava despercebido.

Os pesquisadores notaram que, ao procurar um objeto e mencioná-lo em voz alta, as pessoas tendiam a encontrá-lo mais rapidamente.

Esse comportamento também foi estudado em crianças que falam sozinhas enquanto realizam tarefas. Por exemplo, elas descrevem cada passo ao se vestir ou ao amarrar os cadarços.

A conclusão dos especialistas é que a linguagem não é apenas uma ferramenta de comunicação, mas também pode melhorar processos cognitivos e ajudar na concentração. 

Referênciahttps://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/falar-sozinho-em-voz-alta-saiba-o-que-diz-a-ci%C3%AAncia-sobre-esse-h%C3%A1bito

domingo, 18 de maio de 2025

O ESTADO DE ISRAEL, GENOCIDA DO SÉCULO XXI

 PESSOAL, NA MORAL!

O ESTADO DE ISRAEL,

GENOCIDA DO SÉCULO XXI


Durante a Segunda Guerra Mundial ocorreram as atrocidades dos campos de concentração promovidas pela Alemanha nazista contra milhões de judeus e outras etnias.

Após a criação do estado sionista de Israel, o povo palestino se tornou o alvo, sendo Gaza, o território onde se promove o campo de concentração atual. Os palestinos que lá vivem são submetidos a situações degradantes de trabalho, fome e dignidade. Antes desse massacre, ao abrir dos portões separatistas, saiam palestinos todos os dias aos milhares em direção a Israel para trabalharem e ganhar salários até seis vezes menores que o da população local, e voltam ao fim do dia para Gaza para permanecerem sob portões fechados, ou seja, um verdadeiro campo de concentração em pleno século XXI.

Não há dúvidas de que Gaza hoje é o laboratório do genocídio moderno, não apenas por estar sendo televisionado para todo o planeta, mas também por Gaza ter se tornado o maior e mais longevo campo de concentração da história, algo que deveria despertar mais a indignação de todos que veem o genocídio acontecer sistematicamente.

Israel, com suas aspirações sionistas e expansionistas sobre os territórios e países árabes, começa por confinar os palestinos em Gaza (sem que estes tenham cometido algum crime inscrito sob qualquer código penal), para posteriormente, acabar sendo vítimas de um verdadeiro extermínio praticado pelo terrorismo de Estado de Israel.


ABAIXO AO SIONISMO PRATICADO PELO ESTADO CRIMINOSO DE ISRAEL!!!


Indignado e assustado com essa prática criminosa e Neonazifascista do Estado de Israel, assim escrevi:




terça-feira, 19 de dezembro de 2023

NOVO ENSINO MÉDIO NÃO AGRADA A NINGUÉM, SOMENTE ATRAPALHA E CONFUNDE ESTUDANTES E PROFESSORES

 

NOVO ENSINO MÉDIO NÃO AGRADA A NINGUÉM, SOMENTE ATRAPALHA E CONFUNDE ESTUDANTES E PROFESSORES


A maioria dos estudantes, professores e gestores de escolas que começaram a implementar o Novo Ensino Médio disse estar insatisfeita com o novo modelo. Os jovens também reclamam que o que é ofertado pelas redes de ensino não tem correspondido ao que é demandado. Os resultados fazem parte de pesquisa que está sendo realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).


A pesquisa entrevistou 2,4 mil professores, gestores e estudantes que atuaram ou estudaram em escolas públicas estaduais que implementaram o Novo Ensino Médio na 1ª série no ano de 2022. As entrevistas foram feitas de forma presencial ou por telefone, entre 23 de junho e 6 de outubro de 2023.


Os dados divulgados são apenas uma parte da pesquisa cujo relatório final deverá ser concluído em janeiro de 2024.

Os resultados mostram que 56% dos estudantes, 76% dos docentes e 66% dos gestores estão insatisfeitos com as mudanças promovidas pelo Novo Ensino Médio. Na outra ponta, 40% dos estudantes, 17% dos docentes e 26% dos gestores disseram estar satisfeitos. Os demais estavam ausentes, não sabem ou não responderam.


O novo modelo, aprovado em 2017, começou a ser implementado em 2022 e causou uma série de polêmicas. Após uma consulta pública, o modelo está sendo novamente discutido no Congresso Nacional e poderá ser votado pela Câmara dos Deputados esta semana.


Pelo Novo Ensino Médio, parte das aulas passa a ser comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções, está em dar ênfase às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários, no entanto, depende da capacidade das redes de ensino e das escolas.


A pesquisa mostra que 86% dos estudantes elegeram a Formação Técnica e Profissional como uma das áreas de seu interesse, mas apenas 27% dos gestores informaram ofertar disciplinas ou cursos deste tipo em suas escolas.



Desafios


Para os gestores, o maior desafio para a implementação, apontado por 74% dos entrevistados, é a formação continuada para docentes e gestores. Dois a cada três gestores (67%) apontaram também como desafio a adequação da infraestrutura. A mesma porcentagem considera um desafio a obtenção de apoio técnico e aquisição e elaboração de material didático.


Os professores também consideram a formação que receberam inadequada. Para 59% deles, a formação para implementar a BNCC foi inadequada e para 64% a formação para implementar os itinerários formativos deixou a desejar.

Segundo a coordenadora do setor de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, a pesquisa foi feita para subsidiar as tomadas de decisão do Ministério da Educação (MEC) e os estados.


Eu acho que essa pesquisa traz justamente isso, subsídios para melhorar. Não é porque implementou e se gastou muitos recursos para implementar dessa forma que não se pode mudar. Tem que ir avaliando e ir melhorando”, defende.


Rebeca Otero ressalta que é preciso levar em consideração esse descompasso entre o que está sendo possível ofertar e o que está sendo demandado para que sejam criadas condições para melhor atender tanto estudantes quanto os professores e gestores.


Para além da disputa política que a gente vê em cima do tema, temos que ver que são estudantes, são os nossos jovens, e é a vida deles que está em jogo, e a dos profissionais, dos docentes e gestores. É importante trazer a voz deles nesse momento”, ressalta Rebeca Otero.


REFERNCIA:

Novo Ensino Médio não agrada a estudantes, professores e gestores (msn.com)

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

GRUPO DE ESTUDANTES DE ESCOLA PÚBLICA DOS PALMARES LANÇA LIVRO DE POESIA EM CULMINÂNCIA DE ELETIVA! Professor Gleidistone Antunes

EXTRA! EXTRA! EXTRA!

GRUPO DE ESTUDANTES DE ESCOLA PÚBLICA DOS PALMARES LANÇA LIVRO DE POESIA

EM CULMINÂNCIA DE ELETIVA!


Na cidade dos Palmares, Zona da Mata Sul/PE, os estudantes 2º ano B, da EREM FRATERNIDADE PALMARENSE escreveram um livro listado na nova poética da Literatura Brasileira do século XXI, as ALDRAVIAS. Trata-se de um tipo de poema minimalista (poema pequeno) constituído de apenas 6 palavras em cada verso – chamados de versos univocabulares. Mas sua carga poética é de extrema literariedade, onde pode-se expressar o máximo de sensações, na perspectiva da interpretabilidade de cada leitor que, a partir das suas inferências textuais, ele mesmo pode alcançar.

Estiveram presentes representantes da GRE MATA SUL, que se impressionaram e ficaram muito emocionadas com o evento único nessa EREM que faz jus ao nome pela forma de tratar seus estudantes!

Abaixo, transcrevo na íntegra o Prefácio do livro que muito me honrou tê-lo escrito. Leia, comente e compartilhe ao máximo.


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A POESIA MINIMALISTA, O MILAGRE NA PRÁTICA DOCÊNCIA DA

FRATERNIDADE PALMARENSE

Prof. Gleidistone Antunes


Pessoal, na moral!


A poesia salva. E como tudo o que é bom é sagrado, temos aqui um livreto-sagrado que, na sua formatação, foge do escopo comum às formatações de material deste tipo que agora se apresenta em tamanho 10cm X 15cm. Temos aqui uma espécie de miniantologia de poemas minimalistas, todos com versos univocabulares, cujo nome é chamado de Aldravia. Seu nome nos remete às aldravas – batedores de portas das antigas mansões europeias.

Surgido em Mariana, Minas Gerais, no ano de 2000, este tipo de poema é o produto da invencionice de J. B. Donadon Leal, Andreia Donadon Leal e Gabriel Bicalho que, movidos pela imaginação e criatividade, criaram esta espécie de poema, que por conta da sua simplicidade e por nos oportunizar trabalhá-lo de forma pedagógica nas escolas de qualquer nível, do Fundamental ao Médio, tomando conta do Brasil e também do exterior. A Europa e a América já fazem parte deste Projeto que elasticou-se mundo afora em nome da Literatura Brasileira.

Esta miniantologia é o produto da Disciplina Eletiva: Aldravia, uma via da poesia - orientada por este professor que vos escreve, realizada ano de 2023.2. Ela surge configurada na ideia de Evidências das Práticas Pedagógicas, onde os estudantes têm a oportunidade de aprenderem e colocarem em práticas suas competências e habilidades no transcorrer das Aulas-oficinas. Podemos dizer que logo nos primeiros momentos os estudantes se mostraram interessados, mas meio descrentes no resultado que isto poderia dar. Então, eis aqui as evidências de que quando há a interação participativa de todos a coisa acontece.

Nós que fazemos a EREM da Fraternidade Palmarense estamos todos orgulhosos desses(as) estudantes pelo desempenho e por terem abraçado a causa da poesia nos seus corações. Todos os que aqui estão presentes neste livro podem, sem sombra de dúvidas, serem chamados de “Poetas Aldravinistas”, porque suas produções, a partir desta Eletiva, evidenciam o talento de cada um, o esforço por aprender e mais ainda, o crescimento de suas almas, na perspectiva da iluminação espiritual, porque todo poeta está, de certa forma, mais perto e contrito com o Deus do seu coração.

Agradecemos à Gestora – Cristina Gusmão, sua Adjunta, Jojó Paranhos e a nossa Coordenadora Pedagógica, Nerivânia Maria pela paciência, colaboração, dedicação e carinho com os quais esta Escola é administrada. O senso de respeito e fraternidade com que vocês administram nosso canto de aprendizado faz jus ao nome da nossa Escola – EREM da Fraternidade Palmarense.

E nessa linha de pensamento enaltecedor, caríssimos leitores, apresento a vocês todos este maravilhoso universo poético dos mais novos Poetas do Brasil – os Aldravinistas pernambucanos, estudantes da nossa Disciplina Eletiva – Aldravia, uma via da poesia! Boa leitura a todos!


Para ampliar as imagens clique nas fotos!