sexta-feira, 5 de setembro de 2014

EXTRA!EXTRA! EXTRA! Estadão revela: tem muito medo de Marina Silva!!!

Estadão revela: tem muito medo de Marina Silva


Estadão revela: tem muito medo de Marina Silva http://goo.gl/xVz9ZR Num duro editorial, o jornal “Estado de São Paulo”, revela seu temor com uma eventual vitória de Marina Silva na disputa presidencial; "Para começar, ela não terá a menor aptidão para constituir um equipe para tocar o dia a dia do governo, sem o que as melhores promessas e os mais avançados programas se desmancham no ar. Além disso, procedem as dúvidas sobre como se haverá no poder uma pessoa que dá motivos para crer que se julga eleita por Deus - o que esteve perto de afirmar depois da tragédia com o voo no qual também ela poderia ter viajado. Cabe indagar ainda como, avessa à "velha política", enfrentará a servidão de chefiar um governo sem maioria parlamentar. Marina presidente é prenúncio de uma crise depois da outra"

LEIA NA ÍNTEGRA O EDITORIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO:


A CANDIDATA QUE IMPÕE 
O MEDO!!!

Para usar um verbo que há de fazer parte do seu léxico peculiar, a candidata Marina Silva se pôs a subsumir o PSB na sua Rede Sustentabilidade, como se o movimento que ela não logrou transformar em partido no ano passado fosse maior que a histórica legenda socialista, criada em 1947, 11 anos antes do nascimento da ex-senadora e ex-ministra. Na constelação partidária brasileira, o PSB de que os marineiros procuram se apropriar decerto não é nenhuma estrela de primeira grandeza.
Ainda assim, tendo saído das urnas de 2010 com 5 governadores (entre eles o pernambucano Eduardo Campos, morto na semana passada), 4 senadores e 34 deputados federais (acentuando uma ininterrupta curva de crescimento a contar de 2002), é uma potência política média. A essa condição a Rede só poderá aspirar em futuro incerto e não sabido, mesmo se conseguir no próximo ano coletar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral para ser incluída no sistema partidário nacional - cerca de 500 mil, atualmente.
Parafraseando o veterano militante socialista Carlos Siqueira, coordenador-geral da operação que, por força de trágica circunstância, deixou de ser a de Eduardo Campos, Marina, depois de se fazer hospedar pelo partido, para não ficar à margem da sucessão presidencial, em poucos dias resolveu tornar-se ela a dona da casa. Argumentando que a candidata a vice, alçada pelo imponderável a titular da chapa ao Planalto, "está longe de representar o legado de Eduardo", Siqueira saiu da campanha batendo a porta com força.
Com notável sem-cerimônia, de fato, Marina não perdera tempo para colocar os seus principais aliados no controle compartilhado da empreitada - a coordenação e o setor financeiro. Para aplacar a velha guarda, a direção da legenda entregou a coordenação à deputada federal Luiza Erundina, amiga próxima da candidata. Tensões do gênero não são incomuns em comitês eleitorais mesmo quando o candidato não é um adventício na sigla que o sagrou. É provável que o personalismo de Marina - que a sua aureolada imagem pública esconde - dê origem a novos atritos, em prejuízo do engajamento dos antigos eduardistas.
Mas isso não deverá passar de marola enquanto ela continuar a ser percebida - no partido, entre os analistas eleitorais, na mídia e pelos próprios oponentes - como tendo chances efetivas não apenas de chegar ao segundo turno, mas de enfrentar de igual para igual a presidente Dilma Rousseff. Essa visão resulta da pesquisa do Datafolha que a emparelhou com o tucano Aécio Neves na segunda posição graças aos votos de parte ponderável dos eleitores até então indecisos ou propensos a invalidar o voto. Na mesma sondagem, em um tira-teima com Dilma, Marina termina à frente com 4 pontos de vantagem, no limite da margem de erro.
Tais números - que estariam sendo confirmados por levantamentos para uso interno do governo, partidos e setores empresariais - disseminaram o medo entre os adversários. No jargão da imprensa, acendeu-se no PT a "luz amarela", no PSDB, a "luz vermelha. Para não incorrer na ira dos eleitores que praticamente veneram Marina, Dilma e Aécio se guardam de criticá-la, cada qual esperando que o outro tome a iniciativa. Se esse temor reverencial perdurar nos debates televisivos marcados para a próxima terça-feira (Rede Bandeirantes) e na segunda seguinte (SBT), ficando limitadas à petista e ao tucano as cobranças recíprocas, a omissão será um ato de lesa-eleitor.
Isso porque ele não será levado a se perguntar que presidente da República poderá ser a candidata que ninguém ousa confrontar. Pelo que se vê, para começar, ela não terá a menor aptidão para constituir um equipe para tocar o dia a dia do governo, sem o que as melhores promessas e os mais avançados programas se desmancham no ar. Além disso, procedem as dúvidas sobre como se haverá no poder uma pessoa que dá motivos para crer que se julga eleita por Deus - o que esteve perto de afirmar depois da tragédia com o voo no qual também ela poderia ter viajado. Cabe indagar ainda como, avessa à "velha política", enfrentará a servidão de chefiar um governo sem maioria parlamentar. Marina presidente é prenúncio de uma crise depois da outra.

FONTE: http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/151054/Estad%C3%A3o-revela-tem-muito-medo-de-Marina-Silva.htm

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A QUESTÃO DA TATUAGEM, ANTES DE FAZER UMA, CUIDADO, EXIJA O LICENCIAMENTO!!!

O tatuador Henrique Brandão ressalta a necessidade de seguir as recomendações do órgão responsável -Bernardo Dantas/ DP/D.A Press.

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 A QUESTÃO DA TATUAGEM, ANTES DE FAZER UMA, CUIDADO, EXIJA O LICENCIAMENTO!!!


Numa das avenidas mais movimentadas do Recife, a Conde da Boa Vista, dezenas de tatuadores se dividem entre as pequenas salas de edifícios antigos da região. Em outros bairros, estúdios funcionam em shoppings e salões de beleza. Desconhecidos pela Vigilância Sanitária (Visa), muitos não cumprem as recomendações de higiene. São potenciais focos de contaminações de doenças de pele, infecciosas, de pele, e oferecem risco à saúde pública.

No Recife, apenas cinco estúdios são licenciados e seguem as determinações do órgão, da limpeza e manutenção do ambiente ao uso de materiais descartáveis e tintas autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Para a Visa, o trabalho de rastrear e visitar estes espaços é um desafio, porque os estúdios sempre mudam de lugar.

“Temos dificuldade de localizá-los porque, quando chegamos a um prédio, eles se comunicam e fecham antes”, explicou Rozimare Sales, assistente de serviços de saúde da Visa.

Aos que procuram por este serviço, o órgão recomenda que redobrem a atenção quanto às condições do ambiente e que se informem antes de se submeter ao procedimento. “O vírus da hepatite, por exemplo, é muito resistente. Ele permanece numa superfície na qual você não fez a limpeza por muito tempo. Fora o risco das infecções de pele e até sífilis.”

O músico Fabrício Felipe, 31 anos, sofreu na pele as consequências de um material de qualidade imprópria. Há seis anos, ao utilizar uma tinta que posteriormente foi proibida pela Anvisa, ele ficou com um ferimento grave, que chegou a necrosar. “A química deu reação em várias pessoas. Como eu fechei a perna com o desenho, o ferimento ficou enorme e eu procurei um dermatologista. Hoje tenho o maior cuidado com a tinta, porque poderia ter acontecido algo ainda mais grave”, relata.

Um dos únicos licenciados no Recife, Henrique Brandão nunca relaxa quando o assunto é saúde. “Cuidar bem do cliente é um espelho para nós mesmos”, diz. “Cuidando da saúde dele eu cuido da minha própria imagem e da minha saúde também”, afirma.

Para assegurar a saúde do cliente, Brandão não abre mão de seguir à risca as recomendações da Visa. “Todo o material é descartável. Também uso todo os equipamentos de segurança: luvas, máscaras e óculos, que atendem aos requisitos da biossegurança”, declarou. Um autoclave esteriliza biqueiras que eventualmente não são descartáveis. Todos os cuidados refletem no preço final do serviço.



FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2014/08/31/interna_vidaurbana,526369/antes-de-fazer-tatuagem-exija-o-licenciamento.shtml

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

BISPO DE SP AFIRMA: “MARINA TRAZ RISCO DE 'FUNDAMENTALISMO!!!”

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BISPO DE SP AFIRMA: “MARINA TRAZ RISCO DE 'FUNDAMENTALISMO!!!”

O bispo de Jales (SP), dom Demétrio Valentin vê com temor a possível vitória na eleição presidencial da ex-ministra Marina Silva (PSB), uma evangélica da Assembleia de Deus.

Agora, a gente tem medo do fundamentalismo que ela pode proporcionar. Existe na Marina uma tendência ao radicalismo, pela convicção exagerada ao defender seus valores e suas motivações, que pode derivar para o fundamentalismo”, disse ele em entrevista ao Valor.

Para o bispo, Marina traz o risco de fazer da religiosidade um instrumento de ação política. Ele vê sua ascensão nas pesquisas como uma situação “irreversível”. A não ser que haja uma reviravolta em que comecem a pesar as fragilidades de Marina, que não estão no fato de ela não ser católica. Estão em ela ter pouca articulação política e, portanto, existirem dúvidas sobre como ela vai governar.


O que é fundamentalismo?

É o termo usado para se referir à crença na interpretação literal dos livros sagrados.
O termo surgiu no começo do século 20 nos EUA, quando protestantes determinaram que a fé cristã exigia acreditar em tudo que está escrito na Bíblia. Mas o fundamentalismo só começou a preocupar o mundo em 1979, quando a Revolução Islâmica transformou o Irã num Estado teocrático e obrigou o país a um retrocesso aos olhos do Ocidente: mulheres foram obrigadas a cobrir o rosto e festas, proibidas.

Para quem aprecia as conquistas da modernidade, não é fácil entender a angústia que elas causam nos fundamentalistas religiosos”, escreveu Karen Armstrong no livro - Em Nome de Deus: o Fundamentalismo no Judaísmo, no Cristianismo e no Islamismo.